JOSÉ MÁRIO BRANCO
António Colaço à conversa com José Mário Branco nos já habituais “AAA - ANIMADOS ALMOÇOS”
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António Colaço à conversa com José Mário Branco nos já habituais “AAA - ANIMADOS ALMOÇOS”
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Largada de Balões pela Não Violência
O Grupo de Trabalho da Violência Doméstica, constituído por representantes do Município –Serviço de Acção Social e Gabinete de Inserção Profissional , Centro de Saúde, Posto Territorial da GNR, Grupo de Trabalho de Apoio à População Idosa Institucionalizada, Serviço de Emprego de Abrantes, promovem uma ação para sinalizar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher – 25 de novembro.
Pretende-se alertar toda a população para a problemática da violência e a violência contra as mulheres em particular.
A ação envolveu uma primeira fase junto de toda a comunidade escolar, alunos e alunas de todos os níveis de ensino, em que professores e professoras trabalharam o tema da violência no geral e auxiliaram à criação de mensagens sobre o tema por todas as crianças e jovens.
No dia 25 de novembro, os alunos e as alunos do ensino pré escolar e 1º ciclo de todas do concelho irão colaborar na Largada dos Balões pela Não Violência, pelas 14h30 no Largo dos Combatentes em Mação, na Escola Básica e Jardim de Infância em Cardigos e Carvoeiro.
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Amorim Lopes
Acabámos de ter conhecimento de um trabalho publicado no jornal “Rede Regional”, no qual é abordado um estudo sobre o poder de compra dos portugueses, apresentado recentemente pelo Jornal de Negócios.
Sobre o assunto, este órgão de informação estudou os dados do Distrito de Santarém, concluindo que o Entroncamento e Santarém são os que têm maior poder de compra e Ferreira de Zêzere e Mação ocupam a cauda da listagem – são os que têm menos “guita”.
A completar o mapa apresentado, no que respeita ao “Ranking do indicador do poder de compra”, informamos que:
Vila de Rei 269
Sertã 165
Oleiros 290
C. Branco 51
Proença – a – Nova 214
V. V. Ródão 185
Nisa 197
Gavião 228
Os habitantes dos concelhos de Santarém e do Entroncamento são os que têm maior poder de compra em toda a região. Os dados são de um estudo do Jornal de Negócios(www.jornaldenegocios.pt), que colocam Mação e Ferreira do Zêzere nos últimos lugares.
O estudo do Jornal de Negócios considera três fatores: o indicador per capita do poder de compra, a percentagem do poder de compra e o ranking do indicador do poder de compra.
Entroncamento e Santarém são os únicos concelhos acima do indicador 100, seguidos de Benavente e Torres Novas, ambos na casa dos 90. Do lado oposto, Alpiarça, Sardoal, Chamusca, Ferreira do Zêzere e Mação não chegam ao indicador 70.
O estudo do Jornal de Negócios confirma que o litoral é mais rico que o interior e que mais de metade do poder de compra dos 308 municípios portugueses está concentrado nos 35 concelhos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
O concelho com valor mais elevado é Lisboa, com 216,7% da média. Entre dez os municípios com poder de compra mais baixo, Celorico de Basto é o município mais pobre, com um poder de compra de 49,8% do total.
O indicador per capita do poder de compra representa o poder de compra do município dividido pelo número de habitantes. Com a média nacional em 100, o valor de cada concelho representa o seu posicionamento face à média de Portugal.
Mas que triste herança nos doaram, durante quase quarenta anos, os vários governantes do concelho.
Formulamos votos, que a nova governação, tenha a coragem suficiente de cortar de vez com a forma de governar até agora abraçada.
Que as portas governativas se abram ao progresso, desenvolvimento, justiça e a uma vida equitativa.
Amorim Lopes
Chegou à nossa mesa de trabalho um belíssimo vídeo com imagens da Serenata Monumental da Queima das Fitas de Coimbra 2013,no qual se pode ver e ouvir o belíssimo tema “Minha Mãe”.
Vale a pena perder alguns minutos a ver o belíssimo trabalho.
Simultaneamente utilizamo-lo, para fazer uma singela homenagem a todas as nossas mães, umas ainda presentes em entre nós e muitas outras, que já partiram para o eterno descanso, mas que jamais partirão do nosso pensamento.
Amorim Lopes
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Recordar diz o povo
As comezainas de antigamente
É com couves e azeite novo
Bacalhau e vinho quente
Entre lagares e lagaradas
Galgas, prensas, azeite novo
Dão-nos noites bem passadas
As tibornas, diz o povo
Se gostas de dar ao dente
Comer migas e almeirão
Aos almoços diz presente
Nesta vila de Mação
Com a nossa restauração
Muitíssimo empenhada
Come migas e almeirão
Torna a vila animada
Amorim Lopes
No decurso da nova série dos “AAA – ANIMADOS ALMOÇOS”, realizados na sede da Associação 25 de Abril, António Colaço já entrevistou Vasco Lourenço, Mário Soares, António Nóvoa, Pacheco Pereira e esta quarta feira Francisco Pinto Balsemão.
Desta nova série dos” Animados Almoços”, que têm decorrido dentro do que estava planeado, realizada por este nosso conterrâneo e grande amigo António Colaço, vamos nos próximos tempos apresentar os respetivos vídeos.
Hoje, damos início, publicando o trabalho que nos mostra a conversa tida com Francisco Pinto Balsemão.
Na próxima semana, a entrevista será com a artista Joana Vasconcelos.
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Temos vindo diariamente a ser confrontados com cortes no ensino, saúde e ajudas sociais. Os impostos de uma forma direta ou indireta, não param de massacrar o povo. O desemprego continua a ser tal, que a fome e miséria continuam a alastrar nas classes mais desprotegidas.
Enquanto tudo isto se passa, noutras áreas não há lugar a apertos de cinto. Vala a pena ler o artigo hoje publicado no Correio da Manhã:
Afinal há dinheiro
Agora ficámos a saber que temos um secretário de Estado da Cultura com três adjuntos, sete técnicos especialistas, duas secretárias pessoais, chefe de gabinete, dez técnicos administrativos, três técnicos auxiliares e três motoristas.
Tomaram nota? Vou repetir; agora temos um secretário de Estado da Cultura com três adjuntos, sete técnicos especialistas, duas secretárias pessoais, chefe de gabinete, dez técnicos administrativos, três técnicos auxiliares e três motoristas. Tomaram mesmo nota?
É que estamos a falar de um secretário de Estado da Cultura, sem desprimor à nobre pasta que em tempos que não estes, em tempos de vacas gordas, já deu para renovar a casa de banho da Ajuda, trabalhos vários e mama generalizada.
Agora, à equipa desse secretário de Estado junta-se novo assessor - um consultor de comunicação do PSD de 24 anos, montado em três mil euros por mês e qualificações profissionais de três workshops em edição de vídeo e áudio digital, apresentação de diretos em televisão e genericamente programas televisivos.
Dizem que não há dinheiro e não há. O que há e, pelos vistos, haverá sempre é money for the boys.
Por: Fernanda Cachão
É com enorme tristeza e uma certa revolta, que continuamos a ver os desprotegidos, os de mais fácil cobrança, a pagar a crise e o Governo, poder económico e gente endinheirada a passar ao lado da situação que vivemos. Alguns há, em que as fortunas aumentaram.
Quão injusta é a vida que hoje vivemos e que os nossos antepassados também viveram |
Começamos a acreditar que além das razões económicas, há outras que também são bastante importantes – “linhas de gente”
Vejam um texto publicado há aproximadamente 140 anos – 17 de Dezembro 1870.
Há infelizmente hábitos, que governos passados não abraçaram e que a nassa governação jamais abraçará – justiça, solidariedade e equidade.
Amorim Lopes
Hoje, durante a manhã, com um dia de sol e temperatura agradável, realizaram-se nas ruas da vila várias provas de atletismo, integradas no Grande Prémio “Mação Catedral do Presunto”.
A vila foi bastante animada com a presença de um grande número de atletas e com uma forte adesão popular que muito aplaudiu e incentivou os concorrentes.
As corridas, proporcionaram uma manhã bem passada, transmitiram à vila uma maior vitalidade e o presunto, riqueza que muito nos orgulha, “bailou” aos olhos do mundo.
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Muito recentemente, integrados num grupo de pessoas dos concelhos de Mação e Gavião, fomos visitar um dos quatro núcleos que constituem, em Lisboa, o Museu da Água – Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos.
Estes quatro núcleos – Aqueduto das Águas Livres, Reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, Reservatório da Patriarcal e este que visitámos, são um conjunto de monumentos e edifícios, construídos nos séculos XVIII e XIX, ligados à história do abastecimento de água à cidade de Lisboa.
Na Estação Elevatória dos Barbadinhos, gostámos de presenciar toda a história do fornecimento de água à cidade, bem como o funcionamento do grupo de bombagem que a elevava para os pontos mais altos da cidade.
Na sala de entrada, surpreendeu-nos a presença de uma oliveira queimada, originária da Ventosa – Mação. A árvore, que foi queimada pelo grande incêndio de 2003, depois de retocada, foi transportada e ali colocada pelo maçanico António Colaço.
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