A TRISTE REALIDADE EM QUE VIVEMOS
Na nossa imprensa diária lemos e meditámos em várias afirmações que achámos por bem publicar:
"Dez mil chegam às escolas com fome"
Draghi: "Velocidade das reformas depende dos cidadãos"
FMI alerta que austeridade pode tornar-se “socialmente insustentável”
Rui Pereira considera que o problema português “não é de criminalidade ou contestação na rua, mas económico, político e social”. Em entrevista à Renascença, lembra ainda que, além de direitos, as forças de segurança têm “um especial dever de dar o exemplo”.
Ajustamento deve ser feito a um ritmo sustentável e Zona Euro deve apoiar membros sob resgate, avisa FMI
Foram frases que lemos nos espaços da Internet do Expresso, Público e Rádio Renascença.
No Portugal de Abril, a fome e a pobreza serem uma triste realidade, é algo que não aceitamos.
Estarmos todos nós a ser governados (desgovernados), por pessoas que só vêem austeridade e abraçam a política do”custo o que custar”, não está dentro dos nossos propósitos.
Quando se prefere a esmola, como solução, para matar a fome aos carenciados, algo está mal no nosso país.
E vez de dar peixe para matar a fome, não seria mais aconselhável dar uma cana de pesca e ensinar a pescar? Apoiar economicamente as PME, incentivar o crescimento económico …..
Pensamos que desta forma, as pessoas seriam mais activas, dinâmicas e colaborantes. Contrariamente, como vai acontecendo no presente, são pessoas tristes, sem vontade de viver, apagadas, nada dinâmicas. São pessoas mortas.
Com políticos que, se dizem do povo mas que não estão com o povo e são quase exclusivamente servos dos banqueiros, nós não podemos conviver.
Que se mudem os ventos e brotem novas vontades!
Amorim Lopes