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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

30
Nov12

Ó… PORTUGAL, QUE TÃO MALTRATADO ÉS!...

59abc59

Lemos, no jornal Notícias, que as urgências de Psiquiatria tiverem nos últimos tempos um aumento de 3,5% e as de Clínica Geral uma diminuição de 9,9%.

Diariamente, somos confrontados com notícias de que a pobreza e a fome atingem níveis assustadores.

As empresas fecham diariamente e o desemprego caminha rapidamente para o patamar dos 17%.

No Correio da Manhã, colhemos o gráfico que seguidamente reproduzimos:

GRÁFICO

Feita a análise do gráfico, podemos concluir que a dívida no tempo do Sócrates era má, mas com Passos Coelho passou a ser péssima e com a agravante de o desemprego e a fome atingirem níveis insuportáveis.

Com o Orçamento do Estado para 2013, as perspectivas não são nada animadoras. Diz António José Seguro: “O Primeiro-Ministro vai ter o orçamento que quer, mas Portugal não vai ter o orçamento de que precisa”. A grande maioria dos analistas económicos e políticos profetizam que o desemprego e a recessão irão aumentar.

A todo este ramo tenebroso, falta juntar a magnífica e negra "flor teatral", com um palco encenado a preceito, no qual se movimentou descomplexado e em movimento cadenciado, um arrojado actor, “Homem de coragem”, que deu vida à peça “Vamos Contar Mentiras”. De tal forma fez, que levou ao rubro e fez ter esperança em dias melhores grande parte da plateia- “Portugal”.

E, se a tudo o que acabamos de expor juntarmos um Governo que um dia fala em “alhos” e dias depois fala em “bugalhos”?

Facilmente concluímos que este não governa com base num programa de recuperação inteligentemente delineado, mas, sim, com medidas avulsas, muitas delas para dar satisfação a um certo clientelismo e "Troikismo" e outras, para dar resposta a acusações oposicionistas.

Assim, haverá justificação para que todos nós continuemos a correr riscos? Pensamos que não!

 

Amorim Lopes

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