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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

10
Jan13

PORTUGAL”ENGORDA BANQUEIROS” QUE CONTROLAM O MUNDO EM QUE VIVEMOS

59abc59

Ultimamente temos vivido bastante preocupados com a situação em que nos encontramos.

O Presidente da República, no ano transacto o que  era constitucional agora já o não é.

O Governo aprova e rapidamente desaprova decisões tomadas.

Governo toma decisões no “segredo dos deuses”, sem passar “cartucho” ao povo que o elegeu. 

A miséria, desemprego e a fome são uma triste realidade, que aos poucos cada vez mais nos vai afligindo.

Vivemos debaixo de um céu com um negrume intenso, do qual, repentinamente desabou sobre nós, uma “tromba” de sugestões do FMI, que no seu entender, são necessária para diminuir as despesas do Estado em 4 mil milhões.

“São vários os caminhos para a reforma do Estado. Todos são dolorosos e uns são mesmo classificados como radicais. O FMI diz que chegou a hora de fazer mudanças "inteligentes" para cortar na despesa.”Jornal Negócios

 Conheça uma pequena parte da receita do FMI:

Imagens publicadas no Jornal Negócios

 

Um membro do governo, Carlos Moedas, teve a coragem de elogiar tais medidas que, para nós, são insensatas, de dureza extrema e prova do desconhecimento da realidade.

Não concordamos com tais medidas e pensamos, se estas forem aprovadas, então estamos perante movimentações que tentam liquidar a nossa Constituição.

 

Resta-nos relembrar o velho poema de Fernando Pessoa “Nevoeiro”

 

NEVOEIRO

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,

Define com perfil e ser

Este fulgor baço da terra

Que é Portugal a entristecer –

Brilho sem luz e sem arder,

Como o que o fogo - fátuo encerra.

 

Ninguém sabe que coisa quer,

Ninguém conhece que alma tem,

Nem o que é mal nem o que é bem.

(Que ânsia distante perto chora?)

Tudo é incerto e derradeiro.

Tudo é disperso, nada é inteiro.

Ó Portugal, hoje és nevoeiro...

 

É a hora!

 

É hora de todos nós, unidos, dizer não. É hora de abraçarmos os ventos da mudança, para assim, alterar as políticas, a forma de governar e se necessário, mudar os rumos e os poisos.

 

Amorim Lopes

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