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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

02
Ago13

2013 OS MAIS PODEROSOS DA ECONOMIA PORTUGUESA

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Segundo um trabalho publicado no Jornal Negócios de 31 de julho 2013, o nosso conterrâneo e amigo Juiz Dr. Carlos Alexandre, foi considerado o “48º mais poderoso da economia portuguesa”, imediatamente a seguir ao Dr. Ângelo Correia que foi o 47º.

Do trabalho apresentado no referido jornal, vamos seguidamente fazer a publicação de uma cópia do texto relativo ao nosso conterrâneo.

Por estarmos na presença de um homem com H grande e trazer, a fervilhar no coração, o sangue da honradez, da honestidade, da justiça e da modéstia, não esquecendo o orgulho que sente em ser Maçanico, é que entendemos ser de justiça fazer a publicação do referido trabalho, possibilitando, a todos os Maçaenses, poderem conhece-lo e assim fazerem a sua apreciação.  

48.° Carlos Alexandre, Juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal

PORQUE ENTRA

Não há grande processo, de criminalidade económica e financeira, que não lhe passe pelas mãos. Já mandou fazer escutas a grandes nomes do poder económico e até da política, por suas mãos houve gente com poder que foi parar à prisão, como Duarte Lima ou Isaltino Morais.

Como magistrado responsável do Tribunal Central de Instrução Criminal, trabalha a par e passo com o DCIAP e o seu nome ficará associado a casos como a Operação Furacão, o Portucale, Monte Branco, Face Oculta, Remédio Santo, investigações às PPP ou a privatização da EDP e da REN.

ASCENSÃO

CARLOS ALEXANDRE, 51 ANOS

• Nasceu em Mação, filho de um carteiro e de uma operária fabril. Estudou na Telescola e nas férias ajudou o pai nas obras.

• Católico, sportinguista, fez o curso na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se cruzou com os socialistas António Costa e Eduardo Cabrita

• Passou pela Polícia Judiciária Militar, pelas varas mistas de Sintra, entre outros cargos na magistratura.”

• Em 2004, entrou no Ticão como juiz auxiliar, era titular a juíza Fátima Mata-Mouros. Dois anos depois passou a responsável máximo do tribunal.

POR FILOMENA LANÇA, JOÃO MALTEZ, FERNANDO SOBRAL E PEDRO S. GUERREIRO CURIOSIDADES

O “superjuiz”, como é conhecido, é responsável por processos no âmbito dos quais autorizou inúmeras escutas e buscas, muitas vezes sem horários. Carlos Alexandre está sempre contactável mas descobriu, há tempos, que o plafond de 15 euros do telemóvel que lhe estava atribuído estava reduzido a apenas cinco.

Optou por devolvê-lo à Direcção-geral da Administração da Justiça, a mesma a que já havia reclamado, num despacho que juntou ao processo Face Oculta, que lhe faltavam meios, nomeadamente uma fotocopiadora e um fax que funcionassem.

FUTURO SOB O SIGNO CHINÊS: CAVALO

(POSITIVO): Rápido e talentoso. Gosta muito do lado social e aproveita-se bem do seu talento no trabalho. Agrada-lhe o sucesso.

(NEGATIVO): Não gosta de ser limitado por pessoas, regras ou regulamentos. Ávido de segredos. Pouco discreto.

“A CORAGEM SIGNIFICA UM FORTE DESEJO DE VIVER SOB A FORMA DE DISPOSIÇÃO PARA MORRER”, escreveu G. K. Chesterton em “Ortodoxia”, livro muito lido por católicos. Carlos Alexandre é um devoto, participa sempre nas comemorações da Páscoa em Mação, onde nasceu. Conhecido por gastar pouco dinheiro, este sportinguista é amado ou odiado por advogados.

Há quem o chame de “Mourinho da Justiça”, por causa da obstinação. Há quem prefira, pejorativamente, chamá-lo de “Garzón português”, uma forma de acusá-lo de vaidade e protagonismo. Sempre que um grande processo de “colarinho branco” envolve buscas, a probabilidade de Carlos Alexandre lhe estar associado é enorme. A sua maior ameaça é, ao mesmo tempo, o que pode consagrá-lo: condenações. “O juiz é condenado onde o culpado é absolvido”, disse Públio Siro.

Jornal Negócios | Quarta, 31 Julho 2013


Mação, que há décadas vem combatendo a “cegueira das letras”, pode orgulhar-se de ter dado ao Mundo, Homens de elevada craveira profissional e cultural.

Amorim Lopes


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