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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

31
Mar11

SORRIR - TRISTEZAS NÃO PAGAM DÍVIDAS

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Como o sorriso ainda não paga imposto e com a propósito, por momentos, de fazer esquecer o preocupante e triste momento em que vivemos, publicamos seguidamente dois vídeos que se interligam no tema apresentado.   

 

Conferência de Imprensa de Paulo Futre-VERSÃO COMPLETA

 

 

Paulo Futre, candidato a Director Desportivo pela Lista de Dias Ferreira explicou o projecto desta equipa para o futuro do clube

 

 

Rui Unas Brinca Com As Declarações de Paulo Futre, Quando Apresentou o Projecto Para o Sporting

 

 

 

 

Amorim Lopes

 

30
Mar11

SISMO NO JAPÃO

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Muito recentemente o Japão foi sacudido por um violento sismo seguido de um tsunami, que varreu parte da costa japonesa, deixando um rasto de destruição e dor por diversos locais. Seguidamente apresentamos um vídeo que descobrimos no You Tube, feito por um repórter de imagem amador, bem demonstrativo do que é o poder destruidor da água do mar. Não queremos convida-lo a um espectáculo, mas simplesmente a reflectir no que recentemente aconteceu no Japão. Estou certo, que ao povo japonês não faltará, vontade, força e crer, para vencer mais uma vez este trágico acontecimento. Serve o vídeo, também, para sensibilizar todos os que o conseguirem ver, a estar disponíveis, sem condicionalismos, a ajudar o Povo Japonês, sempre que para tal nos seja solicitado.

Força Japão. Que rapidamente o seu Povo renasça e volte a sorrir.

 

 

 

Amorim Lopes

 

24
Mar11

O PORTUGAL QUE TEMOS

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Por diversas vezes escrevemos no nosso Blogue Dádivas o seguinte:

- A questão social tem que estar acima da questão material.

- Que as portas dos diversos círculos políticos se abram e todos juntos façamos Portugal.

- Ao longo dos anos os Políticos foram nos dando prendas, que o País não tinha, como que agradecendo os votos que lhes fomos dando.

- Os Políticos olharam sempre mais para eles próprios e para os amigos, que para um Povo que era a razão da sua existência.

Hoje, demos por nós a pensar no que temos afirmado ao longo dos meses e analisando o momento político, verificamos que algumas das afirmações tinham sentido. Demos por nós a analisar uns gráficos e um texto de opinião de Rui Rangel, publicado no Correio da Manhã de 24 de Março  e que seguidamente publicamos:   

 

 

    GRÁFICOS QUE ILUSTRAM A SITUAÇÃO ACTUAL DA REPÚBLICA:

   

 A média do crescimento económico é a pior dos últimos 90 anos

 

 A dívida pública é a maior dos últimos 160 anos

 

 A dívida externa é, no mínimo, a maior dos últimos 120 anos (desde que o país declarou uma bancarrota parcial em 1892)

 O desemprego é, no mínimo, o maior dos últimos 80 anos. Temos 610 mil desempregados, dos quais 300 mil são de longa duração

 Voltámos à divergência económica com a Europa, após décadas de convergência

  Vivemos actualmente a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos

  Temos a taxa de poupança mais baixa dos últimos 50 anos

 

O meu País

A crise política bateu à porta do meu País por culpa dos políticos que temos. Não foi por culpa dos portugueses. Nenhum partido do arco constitucional sai ileso desta responsabilidade.

Por:Rui Rangel, Juiz Desembargador

 

Mas para os responsáveis partidários o que interessa é que o partido esteja forte e recomendável, sacudindo, cada um à sua maneira, a sua quota parte de responsabilidade na derrocada do Estado. Todos ajudaram nesta derrocada vergonhosa. Todos têm telhados de vidro, ninguém pode atirar a primeira pedra. O que os move e interessa são as clientelas, as claques e o poder. O País e os portugueses pouco importam, a não ser em época eleitoral. Há muito que se previa o fim do regime e das políticas que estavam a ser seguidas. No Parlamento nunca se puseram de acordo, com acordos de regime alargado para salvar Portugal. E, agora, para espanto de todos, estala a crise política por questões de forma e não de substância. Ao que isto chegou.

O que interessa é a forma como o novo Programa de Estabilidade e Crescimento foi apresentado e não o seu conteúdo. Se estivessem interessados nos desígnios nacionais a forma quando muito devia servir, apenas, para puxar as orelhas a José Sócrates. E nada mais. Mas o cheiro a poder lança as aves de rapina em voo picado sobre um governo que está fraco e em morte lenta.

Apesar da inabilidade política revelada com a apresentação deste novo PEC, o problema que está em causa não se chama José Sócrates, mas Portugal. E todos mais uma vez preocuparam-se mais com o acessório do que com a essência do problema. A continuar assim, com estes políticos fracos e incompetentes e com estas políticas típicas de um Estado Protectorado, nada vai mudar num cenário de eleições, com um novo governo. Chame-se Sócrates, Passos, Portas ou Seguro o próximo primeiro-ministro.

É certo que muita coisa está mal entre nós, má gestão do erário público, despesismo, obras faraónicas, parcerias público-privadas que só servem para enriquecer as famílias políticas e empobrecer o País, a política ilimitada dos boys e o crescimento irresponsável da administração pública. Mas o que verdadeiramente está mal e ninguém quer discutir é o modelo europeu de financiamento dos Estados-membros. As economias periféricas e pobres como a nossa não aguentam esta forma cega de controlo do défice. Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha, Bélgica e outros deviam aproveitar este momento de crise não para sacrificar e sufocar ainda mais as empresas e os rendimentos das famílias, mas para exigir um novo modelo de renegociação da dívida soberana, com juros mais justos e realistas. Senão vão de PEC em PEC até à bancarrota, com os mercados e os credores a mandar nos destinos nacionais. E compreendam que este é o único caminho, pois as famílias, os reformados, os pensionistas, os trabalhadores e os jovens não podem continuar a ser brutalmente sacrificados e esmagados na sua dignidade.

Concluímos pela análise dos gráficos que a situação do País está má. O texto de Rui Rangel é o reflexo do estado político em que nos encontramos.

 

Enquanto as votações forem como as de ontem, onde se deu prioridade à forma como o PEC 4 foi apresentado, deixando fora de análise o seu conteúdo, dificilmente construiremos um País mais justo e solidário. Dificilmente faremos PORTUGAL.

 

Amorim Lopes   

 

 

 

 

 

 

 

22
Mar11

PASSEIO PEDESTRE NO VALE DO OCREZA

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Da Junta de Freguesia de Envendos, recebemos o texto e as fotos que seguidamente publicamos, referentes a um Passeio Pedestre organizado pela C. M. Mação. É com todo o gosto que fazemos a publicação do que nos foi enviado.

 

A Junta de Freguesia de Envendos mostra-se muito satisfeita por poder acolher na nossa terra este grupo de participantes no passeio pedestre organizado pela Câmara Municipal de Mação. Trata-se de uma dupla satisfação: por um lado pelo facto da freguesia de Envendos ter sido escolhida como o local para a realização deste passeio e por outro, por termos assim todos oportunidade de apreciar em pleno as nossas deslumbrantes paisagens naturais de que é exemplo o magnifico Vale do Ocreza.

Expressamos assim o nosso agradecimento à Câmara Municipal de Mação pela eleição da freguesia de Envendos para a realização deste passeio e a todos os participantes por terem aderido ao convite e partilharem connosco este dia. É com muito gosto que os recebo aqui, desejando que possam sempre regressar para vivenciar toda a beleza natural que a nossa freguesia oferece.

Muito obrigada a todos e um bom passeio!

 

João Luís Pereira

 

Presidente Junta Freguesia de Envendos

 

 

 Amorim Lopes

18
Mar11

TRADIÇÃO MAÇAENSE – “TERÇO DA FARINHEIRA”

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 Na madrugada de domingo de Páscoa tem lugar o último Terço, "Terço da Farinheira". Assim, como estamos na Quaresma e recordar é viver, nada melhor que relembrar o passado. Seguidamente publicamos um vídeo feito pelo nosso amigo Joaquim Diogo, com o qual procura dar vida ao último “ Terço da Farinheira “ de 2010. Ao realizador vão os nossos parabéns.

 

Amorim Lopes

 

16
Mar11

LISBOA TEM NOVO CARDEAL PATRIARCA

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Como até ao momento o riso não paga imposto, então lá vai esta:

 

ÚLTIMA HORA: Lisboa tem novo Cardeal Patriarca

* A RÁDIO RENASCENÇA ESTÁ A NOTICIAR A GRANDE REVIRA VOLTA
NA

ESCOLHA DO SUCESSOR DE /D. JOSÉ POLICARPO/ PARA O CARGO DE
PATRIARCA DE**** LISBOA.

DESDE O PEDIDO DE RESIGNAÇÃO DO PRELADO, COMEÇARAM A
CIRCULAR OS

NOMES DOS 3 POTENCIAIS CANDIDATOS: *

* *D. MANUEL CLEMENTE, BISPO DO PORTO; *

* *D. CARLOS AZEVEDO, BISPO AUXILIAR DE LISBOA e *
* *D. ANTÓNIO MARTO, BISPO DE LEIRIA-FÁTIMA*

*

PORÉM, E POR PROPOSTA DA NUNCIATURA APOSTÓLICA, O PAPA

ACABA DE

NOMEAR PARA CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA, **
**
D. LUIS FILIPE VIEIRA, BISPO DA LUZ.

/ OS ARGUMENTOS CANÓNICOS, SÃO DEMOLIDORES :/ *
*1.*****DIRIGE, HÁ SEIS ANOS, A MAIOR CATEDRAL DO PAÍS. *
*2. ********É O LÍDER DE 6.000.000 DE FIÉIS SEGUIDORES. *

*3.**********FALA, TODOS OS DIAS, COM JESUS,*

Autor Desconhecido

 

Amorim Lopes

14
Mar11

16º ANIVERSÁRIO GRUPO – CULTURAL “OS MAÇAENSES”

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No dia 13 de Março de 2011 pelas 16,00 horas, no Cine -Teatro de Mação, realizou-se um espectáculo comemorativo do 16º Aniversário do “Grupo Cultural Os Maçaenses”. Com a sala quase lotado, o espectáculo decorreu em bom ritmo e bastante animação. Neste actuaram as secções da dança, teatro e cantares. No final, houve um lanche convívio no salão de festas de S. Miguel.

Seguidamente apresentamos dois vídeos, embora de uma forma muito amadora, procuramos mostrar o que foi o espectáculo. Como fazemos parte do grupo de cantares, foi impossível tirar fotos para referenciar a sua participação.

 

 

 

 

 

 

Amorim Lopes

 

13
Mar11

VI FESTIVAL DE MÚSICA DA BEIRA – INTERIOR

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Com organização da SCUTVIAS, no dia 12 de Março de 2011, no Cine-Teatro de Mação, realizou-se o VI Festival de Música da Beira – Interior, com a presença dos grupos, um do Conservatório de Música de S. José da Guarda e outro da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.

Numa noite sem chuva e temperatura amena, o público compareceu em número bastante reduzido, não ultrapassando ¼ da lotação da sala. Eram poucos mas bons. 

Seguem duas fotos e um vídeo do espectáculo. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Amorim Lopes

09
Mar11

MAÇÃO - BARRAGEM DE ORTIGA - LAMPREIA

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Rota Gastronómica da Lampreia 

Pegue em si e num grupo animado de amigos, junte uma viagem de comboio regional até à belíssima região de Belver, acrescente uma gastronomia rica em pratos típicos de lampreia e sirva a gosto. Boa Viagem e Bom Apetite!

De Fevereiro a Abril viaje com a CP até Belver, num programa especial para grupos a partir de 10 pessoas, composto por viagem de ida e volta em comboio regional, com 20% de desconto* incluindo a reserva para o almoço num dos restaurantes seleccionados:

Restaurante “A Lena” (Apeadeiro Barragem de Belver):
Refeição completa (Lampreia à discrição) - 30€
Refeição completa - 1 dose de Lampreia - 25€
Prato alternativo (Lombo assado) - 7€

Restaurante “O Castelo” (estação Belver-Gavião):
Todas as refeições incluem entrada, bebidas, sobremesa e digestivo
Refeição completa - 1 dose de Lampreia - 25€
Sável frito com açorda à pescador (dose) - 10€
Fritada mista de peixe do rio com açorda à pescador - 8€
Prato alternativo - Grelhada mista de carnes - 8€
Crianças até aos 12 anos - 8€
Transporte gratuito da Estação de Belver para o restaurante.

*Descontos não acumuláveis com outros em vigor.

A CP tenta prover Mação e Gavião ao incentivar as pessoas a vir a Belver e à Barragem de Ortiga comer Lampreia. O que tem feito a C. M. de Mação? Que os ventos mudem para mudar as vontades.

 

Amorim Lopes

 

 

04
Mar11

A JUVENTUDE DE MAÇÃO VIVE O CARNAVAL

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Dia 4 de Março de 2011, sexta-feira de Carnaval, a juventude de Mação veio para a rua. Com o desfile dos jovens, organizado pelos profissionais de educação a trabalhar na vila e com a colaboração dos encarregados de educação, Mação abandonou a sua quase constante pacatez, para viver por momentos, a alegria, a animação e a folia, que é habitual viver na quadra carnavalesca. Por momentos, todos nós esquecemos este mar picado, onde nos encontramos mergulhados acompanhados das agruras de uma vida tão agreste.  

 

 

 

 

 
 
                                                                                                                         

 

 

 

 

 

 

 Amorim Lopes

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