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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

14
Mai11

FÁTIMA: MILAGRE OU COINCIDÊNCIA?

59abc59

 

 

Ao ler o Expresso, deparamo-nos com uma notícia, que além de ser um acontecimento muito pouco vulgar, mereceu da nossa parte uns momentos de reflexão. Por tudo isto e porque nem todos lêem o jornal o Expresso,  pensámos  fazer a sua publicação no nosso Blog.  

 

Milhares de peregrinos que, em Fátima, celebraram mais um 13 de Maio, viram o sol surgir com uma auréola feita de arco-íris. A ciência poderá explicar este fenómeno meteorológico ou esta coincidência. Mas, na Cova de Iria, gritou-se: milagre!

 

 

Precisamente no momento em que os ecrãs gigantes espalhados pelo recinto do Santuário de Fátima iniciaram hoje a projecção de um filme sobre João Paulo II, a multidão começou a apontar para o céu e a gritar: "Milagre!".Os repórteres fotográficos presentes no local registaram esta imagem que, mesmo que não corresponda a um milagre será, sem dúvida, única.

 

Amorim Lopes

13
Mai11

JOSÉ SÓCRATES E O DETECTOR MENTIRAS

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No momento pré-eleitoral em que vivemos, o confronto verbal vem sendo uma constante, esquecendo-se a união de esforços e ideias, tão necessária para vencer a crise em que nos encontramos.

Para amenizar o enérgico fervilhar da agitada vivência política em que vivemos, entendemos por à disposição, o vídeo que seguidamente publicamos.

“O vídeo é uma adaptação do original de Johnny Carson - Lie Detector Politician, de 1982.
É incrível a sua actualidade e possibilidade de adaptação à realidade Portuguesa...basta alterar nomes.”  

 

VÍDEO

 

Amorim Lopes

 

 

 

11
Mai11

MOMENTOS MAIS ENGRAÇADOS DA POLÍTICA PORTUGUESA

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Desde que vivemos em liberdade e em democracia, os homens da política, nas mais variadas intervenções públicas, mostraram-nos momentos bastante divertidos. Estes, por terem alguma piada e nos ajudarem a esquecer, por momentos, os tempos menos bons que vivemos, leva-nos seguidamente a apresentar, um vídeo com 15 momentos divertidos da política nacional, proferidos por políticos dos mais variados quadrantes.

 

Amorim Lopes

 

09
Mai11

O QUE OS FINLANDESES DEVEM SABER SOBRE PORTUGAL

59abc59

No seguimento do último Post que acabamos de publicar, com a intenção de enriquecer o tema então abordado, publicamos agora um vídeo, que nos mostra algo que o Povo Finlandês deve saber a respeito de  Portugal.   

 

VÍDEO

 

 

Em resposta ao vídeo que acima está publicado, os Finlandeses responderam de igual forma, com um vídeo mais curto, que recorda a resistência finlandesa aos exércitos de Estaline e de Hitler na II Guerra Mundial e dá como exemplos do país os campeões de F1 e as mulheres bonitas.   No fim, uma mensagem directa aos portugueses: "Podíamos gozar com a difícil situação financeira em Portugal. Mas não o fazemos, porque o nosso coração e a nossa mente estão convosco. Com amor, Finlândia".

 

 

 Amorim Lopes

08
Mai11

Carta aberta ao Povo Finlandês.

59abc59

Tendo chegado ao nosso Mail uma carta, escrita por um jornalista da TSF, dirigida ao Povo Finlandês, com a qual estamos de acordo, não resistimos à tentação de a publicar. Com a divulgação do seu conteúdo, pretendemos proporcionar a quem perder alguns minutos com a sua leitura, possa analisa-la e tirar as suas conclusões.

Segue a referida carta.

 

Carta aberta ao Povo Finlandês.

 

Encontrei por bem contar aqui os pormenores de uma história que, por muito que pareça pertencer ao passado, tão facilmente nos lembra a todos das travessuras partidas de que a História é capaz de pregar.

 E por muito incompreensível que possa parecer, as travessuras e partidas que a História às vezes prega, surpreendem em especial aqueles com a memória mais curta.

 O local foi Lisboa, e o ano, 1940, mais concretamente o trigésimo nono dia após o final da primeira e heróica guerra combatida pelo perseverante povo Finlandês contra a tentativa estrangeira de apagar a vossa pequena nação do mapa dos países livres e independentes da Europa.

 A Guerra do Inverno na qual a Finlândia contrariamente ao que todos julgavam poder ser possível derrotou o bolchevismo o imperialismo Russo, teve na altura um impacto muito maior do que o que julga hoje a maior parte dos finlandeses.

 Os gritos de sofrimento e os horrores da primeira guerra Russo-Finlandesa e os terríveis sacrifícios impostos ao vosso pequeno país, comoveu e tocou o coração do povo Português no outro longínquo canto deste velho continente chamado Europa.

 Talvez fosse por causa de um sentimento de irmandade, ou mesmo de identificação com os sacrifícios para que uma outra nação pequena e periférica acabava de ser atirada...mas a ânsia de ajudar a Finlândia rapidamente emergiu entre os portugueses, tão orgulhosos que são hoje quanto orgulhosos eram então dos valores da independência e da nacionalidade.

 A nação europeia com as fronteiras mais estáveis e com a paz mais duradoura de todas, não podia permitir-se, e não permitiu, permanecer no conforto da passividade de nada fazer relativamente ao destino para o qual a Finlândia tinha sido atirada, confrontada que esta estava com o perigo iminente de se tornar em apenas mais uma província Estalinista. Portugal era na altura um país encruzilhado, submergido em pobreza e constrangido por uma ditadura cruel e fascista.

 Os Portugueses eram nesses tempos quase todos invariavelmente pobres, analfabetos, oprimidos e infelizes, mas também trabalhadores, honestos, orgulhosos, unidos e cheios de compaixão, mobilizados em solidariedade para oferecerem o que de mais pequenino conseguiram repescar para ajudarem o necessitado e desesperado povo Finlandês.

 Em cidades e vilas e aldeias de Portugal, agricultores, operários e estudantes, pais e mães, que aos milhões talvez possuíssem não mais do que apenas 3 mudas de roupa, ofereceram os para si mais modestos e preciosos bens que, mal grado a penúria, conseguiram prescrever como dispensáveis: cobertores, casacos, sapatos e casacões, e para os mais felizardos sacos de trigo e quilos de arroz cultivados à mão nas lezírias e terras baixas dos rios portugueses.

 As ofertas foram recolhidas por escolas e igrejas do norte e do sul, e embarcadas para Helsínquia com a autorização prévia da Alemanha Nazi e Aliados.

 Num extraordinário gesto de gratidão, o Sr. George Winekelmann, que era o então representante diplomático da Finlândia em Lisboa e Madrid, publicou um apontamento na primeira página do prestigioso jornal “Diário de Noticias” para agradecer ao povo Português a ajuda e assistência prestadas à Finlândia no mais difícil de todos os inconsoláveis tempos. O bem-haja a Portugal foi publicado no vigésimo primeiro dia de Abril de 1940, há quase exactamente 70 anos neste dia presente que corre, e descreve que “Na impossibilidade de responder directamente a cada um dos inumeráveis testemunhos de simpatia e de solidariedade que tive a felicidade de receber nestes últimos meses, e que constituíram imensa consolação e reconforto moral e material para o meu país, que foi objecto de tão dolorosas provações, dirijo-me à Nação Portuguesa, para lhe apresentar os meus profundos e comovidos agradecimentos.

 Nunca o povo finlandês esquecerá a nobreza de tal atitude.

 Estou certo de que os laços entre Portugal e Finlândia se tornaram mais estreitos e que sobreviverão ao cataclismo do qual foi o meu país inocente vítima, contribuindo assim para atenuar as consequências de tão injustificada agressão”.

 Em virtude de um outro esforço de ajuda à Finlândia organizado por estudantes Portugueses, o Sr. George Winekelmann mais uma vez voltou à primeira página do mesmo jornal para, numa nota escrita no dia 16 de Julho de 1940, expressar o seu imenso agradecimento:

 “O Sr. George Wineckelmann, ministro da Finlândia, esteve ontem no Ministério da Educação Nacional (…) a agradecer o interesse que lhe mereceram as crianças do seu país por ocasião do conflito com a Rússia (…) e o seu reconhecimento pela importante dádiva com que os estudantes portugueses socorreram os pequeninos da Finlândia”.

Por irónico que seja, o nacionalismo e as formas pelas quais alguns Europeus escolhem para o expressar nos dias presentes, estão em completo contraste com o valor do conceito de Nação expresso há 70 anos por um país bem mais velho, e por um povo bem menos rico e bem mais analfabeto, quando confrontado com a luta pela sobrevivência de uma nação irmã, que é bem mais rica, bem mais instruída e….bem mais jovem.

 Todos devemos ao passado a honra de não esquecer os feitos e triunfos daqueles que já não vivem. O conceito de verdadeiro nacionalismo não pode jamais ficar dissociado do dever de honrarmos o passado.

 Ao cabo de 870 anos de História, por vezes com feitos tremendos e ainda maiores descobertas, um dos sucessos de Portugal como nação tem sido a capacidade de o seu povo unido e homogéneo, olhar serenamente de mãos dadas para lá do horizonte da sua terra, sem nunca ter medo dos desafios desconhecidos dos sete mares em frente, sem nunca fechar a ninguém as portas hospitaleiras e da amizade, e sem nunca fugir dos contratempos que possam defrontar-se-lhe na senda do seu destino.

 Por mais irónico que seja, algo não parece bater certo quando a condição a que chegou a economia de um Estado de uma pequena nação, por maneira curiosa se torna talvez decisiva nas escolhas eleitorais tomadas por um povo de uma outra e ainda mais pequena nação, no outro canto tão longínquo da Europa.

 Por mais que merecida ou desejável que possa ser, a recusa de auxiliar e ajudar uma nação dorida e testada pelos ventos de um cataclismo financeiro não é provavelmente o passo mais sábio de países unidos por espírito e orgulhosos de honrarem os verdadeiros intrínsecos valores de solidariedade e mútua amizade, em especial quando atormentados por adversidade e ventanias de crise.

 Por mais corrupta que a sua elite se comporte, por mais desgovernado que o seu país ande, e por mais caloteiro que o seu Estado seja, os homens e mulheres comuns de Portugal, filhos e filhas e netos e netas daqueles que viviam há 70 anos atrás, sentem-se e são os reféns e vítimas inocentes de uma Guerra financeira que viram ser-lhes declarada contra os seus bolsos e carteiras, e que ameaça as suas honestas e modestas poupanças.

 Mas não obstante confrontados nos agora tempos de hoje, em aparente insolvência e nas mais sozinhas de todas as suas horas, com o desespero e adversidade, eu estou confiante e seguro de que os Portugueses de hoje, mães e pais, agricultores, trabalhadores, padres e estudantes, e até mesmo crianças, de lés a lés naquele país se elevariam da consciência, a fim de mostrar os seus mais sinceros e genuínos sentimentos de nacionalismo e humildade para ajudarem e confortarem a Finlândia e o povo finlandês, se alguma outra vez cataclismo ou desastre batesse à porta da Finlândia e iluminasse a ideia obscura da extinção da heróica nação Finlandesa, tal como aconteceu há sete décadas passadas.

 Todos nós podemos aprender com as pequenas e genuínas lições dos tempos que lá vão.

 

Hélder Fernandes

Correspondente da TSF

 

 

Amorim Lopes

07
Mai11

LISBOA - PROCISSÃO DA SENHORA DA SAUDE

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Ao longo dos anos, é habitual em Lisboa realizar-se a Procissão da Senhora da Saúde, que teve a sua primeira realização em 21 de Abril 1570 e que este ano é realizada Domingo, 08 de Maio.

Esta cerimónia religiosa, foi fonte de inspiração para a criação de um fado, que tem vindo a ser cantado até ao momento por todas as gerações, bem como tema para um trabalho do nosso estimado João Villaret, Fado Falado "Há festa na Mouraria / é dia da Procissão / da Senhora da Saúde / Até a Rosa Maria / da Rua do Capelão / parece que tem virtude"...

Para relembrar o acontecimento, apresentamos seguidamente um vídeo respeitante ao ano 2010.

 

Amorim Lopes

03
Mai11

MAÇÃO BELEZAS A DESCOBRIR

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Por amor à terra que nos tem visto viver desde os três meses de idade, entendemos mostrar ao Mundo algumas belezas da vila de Mação, que recolhemos quando por ela demos um passeio. Assim, elaboramos esta fotomontagem, com um fundo musical preenchido com músicas novas cantadas pelos “Os Maçaenses”. Para fazer a sua divulgação, aproveitamos as novas tecnologias, fazendo a sua publicação no nosso Blog e nos vídeos do Sapo.

 

MAÇÃO BELEZAS A DESCOBRIR

 

Amorim Lopes

 

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