MAÇÃO - MARCHAS POPULARES – 2011 - CONTINUAÇÃO
MAÇÃO – JUVENTUDE E ADULTOS
26-06-2011
COREOGRAFIA OS MAÇAENSES JOVENS
COREOGRAFIA OS MAÇAENSES ADULTOS
Amorim Lopes
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MAÇÃO – JUVENTUDE E ADULTOS
26-06-2011
COREOGRAFIA OS MAÇAENSES JOVENS
COREOGRAFIA OS MAÇAENSES ADULTOS
Amorim Lopes
QUEIXOPERRA
26-06-2011
COREOGRAFIA DO GRUPO DE QUEIXOPERRA - DANÇA
COREOGRAFIA DO GRUPO DE QUEIXOPERRA
CULTURA DO MILHO
AMÊNDOA
26-06-2011
ORTIGA
26-06-2011
COREOGRAFIA DO GRUPO DE ORTIGA
26 DE JUNHO 2011
O GRUPO CULTURAL
"OS MAÇAENSES" organizou no dia 26 Junho de 2011, os festejos dos Santos Populares em Mação. Estes festejos, que decorreram com bastante animação, alegria, entusiasmo, tiveram a presença de um número elevado de pessoas a ver as marchas. No desfile, estiveram a Associação da Queixoperra, Grupo de Cantares de Amêndoa, Freguesia de Ortiga, Filarmónica União Maçaense e Grupo de Cantares Os Maçaenses. As Marchas, percorreram as ruas da Vila debaixo
de um calor intenso, transmitindo toda a sua cor, alegria, vivacidade, aos muitos populares que nelas se encontravam.
A Marchas terminaram o desfile no Polidesportivo do Cerejal, onde com a mesma alegria, entusiasmo e dedicação, as coreografias foram apresentadas.
Para que o dia terminasse em festa, foi oferecido um beberete a todos
os participantes e acompanhantes, no Largo dos Combatentes da Grande Guerra.
Segue a publicação dos vídeos da apresentação das coreografias e fotomontagem do desfile das marchas pela vila. A publicação dos trabalhos será feita por mais que uma vez.
FOTOMONTAGEM
AS MARCHAS POPULARES PELAS RUAS DE MAÇÃO
Amorim Lopes
DE 25 para 26 de Junho
Em noite quente de Verão
O Diabo andava à solta
Por recantos de Mação
Amorim Lopes
No Grande Prémio de França, duas motos se enlaçam, logo após o trambolhão de dois concorrentes, rodopiando, parecendo que estavam a dançar. Vejam o vídeo
VÍDEO
Correu na “praça pública”, que as escutas a José Sócrates, que se encontravam no processo Face Oculta, tinham sida retiradas do mesmo e destruídas, recorrendo ao corte com uma tesoura, ficando no local um buraco.
Não quero crer, que no Portugal de Abril e com as tecnologias existentes, possa acontecer tal coisa.
Não quero crer, que na nossa vivência democrática, as verdades possam ser ocultadas. Se quem não deve não teme e se o visado está de consciência tranquila, porquê destruir as escutas?
Seguidamente, publicamos o vídeo, que fizemos com as imagens da TVI, para cada qual tirar as suas conclusões.
VÍDEO
Estive com a maior atenção, na passada semana, a ver e ouvir a eleição do Presidente da Assembleia da República. A votação elegeu Assunção Esteves, deputada pelo PSD, com um total de 186 votos.
Depois de ter assumido o cargo, tive o grato prazer de ouvir o seu primeiro discurso, como 1ª mulher Presidente da Assembleia da República.
Foi um discurso simples, claro, palavras muito bem escolhidas e
ponderadas. Foi um discurso, numa primeira análise, que nos pareceu diferente, dos muitos até agora proferidos.
Foi belo, o apelo à justiça social e o seu comprometimento, em querer trabalhar apartidariamente e em nome de todos os Portugueses.
Com este trabalho, pretendemos fazer uma singela homenagem e desejar, que Deus lhe dê muita força, para poder ajudar a levar Portugal à Vitória.
Porque o trabalho escrito no CM “Discurso da palavra e da razão”, por Rui Rangel, Juiz Desembargador, faz uma análise real e clara, da nova Presidente da Assembleia da República, com a qual estamos inteiramente de acordo, fomos levados a terminar este trabalho com a sua publicação.
Discurso da palavra e da razão
Fez-se política, em todo o seu esplendor, no Parlamento, com a eleição de Assunção Esteves, para Presidente da Casa da Democracia. A política, enquanto valor ético e moral, recheada de virtudes e princípios, honrou a democracia. Que bom foi ver o Parlamento e os deputados darem um sinal de maturidade e de autonomia, elegendo, pela primeira vez na sua história, para o lugar cimeiro, uma mulher culta, livre e inteligente.
O discurso de Assunção Esteves é o discurso da palavra e da razão kantiana, usado no lugar, onde a palavra, valor de comunicação e de responsabilidade, deve ser usada com rigor, com sentimento, com amor e com alegria. Tudo está nesse discurso denso, belo e simples. Cada palavra é usada e dita com o orgulho de ser deputada e com a dimensão e o prestígio do cargo. A alegria, estampada no seu rosto, que demonstrou e transmitiu aos portugueses, simboliza, o que há de bom e de genuíno no ser humano. Ocupam-se os cargos porque se gosta, porque dá prazer e porque se sente capacidade de realizar e de fazer diferente. E não por sacrifício e com um ar enfadado. O Parlamento e a Democracia saíram reforçados na sua dignidade e no seu prestígio. Este é o discurso da mulher, do homem, dos desvalidos, dos fracos, dos excluídos, dos fortes, dos ricos e dos pobres. O discurso da modernidade, europeu, e que recentra o debate para os valores da cidadania, da solidariedade, para a salvação do homem e para o prestígio das instituições. Que "bom é
estar aqui, senhores deputados", disse, Assunção Esteves. Assim vale a pena fazer política, colocando esta ao serviço da comunidade e das pessoas. A melodia e a harmonia das palavras que usou, meticulosamente, são um sinal de sabedoria e uma lufada de ar fresco nos discursos políticos usados, que são repetidos e são cópias uns dos outros.
Trazer a virtude e a filosofia para a política é a mais importante de todas as coisas. O seu grito de revolta pela justiça social e o seu alerta para a importância das funções de deputado ecoaram por toda a sala. Mesmo que alguém não tenha percebido a densidade da palavra e da razão, ninguém ficou indiferente.
Tal como Maquiavel diz, o que é preciso é transformar todos os vícios da política nas virtudes por excelência dos governantes.
Muitas vezes fazem-se discursos sem usar a palavra.
Neste tempo de crise, de desespero e de angústia, sabe bem ouvir coisas diferentes, limpas e cristalinas. Bem pensadas e que confortam a alma.
Os fundamentos do pensamento kantiano assentam na liberdade, na moralidade e no direito, que se interligam entre si.
A liberdade, a moralidade e o direito estiveram presentes na casa que é o "Mapa do Povo", como disse, Assunção Esteves.
Segue discurso de Assunção Esteves.
VÌDEO
Como foi belo ver toda a Assembleia levantada a aplaudir.
Com este trabalho pretendemos mostrar, às presentes gerações, como era a agricultura até à década de 70. Podemos ver, o
trabalho duro e os sacrifícios que os nossos antepassados, tinham que fazer, para sobreviver no Portugal de então. Comparando a situação difícil em que nos encontramos,
com a dura vida que os nossos pais e avós, tiveram que enfrentar, facilmente concluímos, que as vidas do passado e do presente, foram e são realidades bem distintas. As portas abertas em Abril fizeram Portugal.
Pena foi que se tivesse dado ao Povo o que o País não tinha. Pena foi que a palavra poupança tivesse sido retirada do dicionário. Pena foi o País, ter trabalhado com Banqueiros, que pensando unicamente no lucro fácil, com o dinheiro que nos foram emprestando, lentamente nos abriram as portas para o abismo.
Em sinal de agradecimento, a todos aqueles que tudo fizeram, para nos dar um mundo
melhor, todos nós, com trabalho, sacrifício, inteligência, dedicação e solidariedade, havemos de levar Portugal à vitória. Portugal voltará a sorrir.
VÍDEO
De 07 a 29 de Maio, decorreu a Campanha Pirilampo Mágico 2011, a qual vendia em Centros Comerciais, Escolas, bancas de rua, quiosques e nas próprias instituições de Solidariedade, o Pirilampo Mágico, T-Shirt, Pin e CD.
Terminou a campanha, mas quando há vontade de dar a mão a instituições com necessidade de ajuda, encontramos sempre algo para comprar, existem sempre
outras formas de ajudar.
Com este trabalho, procuramos espalhar o fermento que transforme, o Mundo em que vivemos, num outro mais vivo, mais justo e mais solidário. Infelizmente, nunca foi tão necessária a solidariedade entre os homens, como no momento em que vivemos e provavelmente, no futuro que temos pela frente.
A FENACERCI - Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social apresentou mais uma vez em 2011 a Campanha Nacional do Pirilampo Mágico.
Este ano, com o tema "Faz Brilhar o Meu Mundo", remeteu-nos para a celebração da 25ª edição que, ao longo dos anos, procurou angariar fundos que permitam garantir as condições de sustentabilidade das muitas Organizações que trabalham em defesa dos direitos das pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência.
Para dar à Campanha deste ano uma voz especial, foram convidados dois artistas,
que por razões diferentes, simbolizam de forma inequívoca a dimensão de festa e solidariedade que se quer sublinhar neste ano de 2011: Carminho, uma jovem fadista que tem a particularidade de ter a idade do Pirilampo Mágico e Ney Matogrosso, um cantor de referência para muitas gerações e que sempre fez questão de fazer da solidariedade uma marca pessoal e profissional. Pedro Jóia é o autor da música e dos arranjos e a interpretação da Orquestra Sinfonieta de Lisboa sob a direcção do Maestro Vasco Pierce de Azevedo.
Amorim Lopes
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