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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

07
Nov11

MAÇÃO PASSEIO DE AMIGOS – LA ALBERCA

59abc59

 

Um grupo de amigos de Mação, organizou um passeio, a Espanha, às localidades de La Alberca e Ciudad de Rodrigo. A viagem decorreu num ambiente

de grande amizade, pacifico e saudável convívio.

Saímos de

Mação pelas 7,00 horas, paramos na área de serviço de Pedresina (Espanha). Depois de uma curta paragem, rolámos até La Alberca, uma vila fundada no século 13, onde depois de uma visita, saboreamos um farto e saboroso almoço. La Alberca, conhecida pela terra do presunto, tem a tradição, de livremente pelas ruas, andar um porco, que alimentado e criado por todo o povo, vir a ser morto e comido pela população, durante as festas anuais da vila.  

Depois da visita à vila acima referida, viajamos até à Ciudad Rodrigo, uma cidade medieval, à qual durante 1,00 hora, fizemos também uma visita.

Por fim, foi o regresso a Mação, onde chegámos pelas 19,00 horas, depois de uma

curta paragem, novamente na área de serviço de Pedresina, para comprar umas pequenas recordações.

Quando tudo corre e termina bem, fica sempre a vontade, de repetir convívios semelhantes.

A toda a organização, os nossos parabéns e muita força, para voltar a organizar eventos semelhantes.

 

VÍDEO 

Um porco passeia livremente, durante todo o ano, pelas ruas de La Alberca.
VÍDEO
Amorim Lopes
06
Nov11

SÓ HÁ JUSTIÇA QUANDO SE TRABALHA COM JUSTIÇA

59abc59

 

Efectivamente, o "Verde Horizonte" pode sentir orgulho, de ter homens com “H”, que no seu dia-a-dia, trabalhando com honestidade e justiça, vão tornando a Justiça mais credível.

Hoje, ao lermos o Correio da Manhã, foi com enorme emoção, que observamos as duas imagens que acabámos de publicar. Uma delas mostra o Juiz, para nós o Carlos Alexandre, que sem procurar vitórias, tenta com honestidade e justiça, cinzelar uma JUSTIÇA mais credível.  

Um dia ouvimo-lo afirmar “Nasci ignorado e quero morrer Honrado”. Não temos dúvidas, que com o comportamento que vai tendo diariamente, o seu desejo vai ser alcançado. Estamos certos que, com muitos Homens como ele, havemos de Fazer Portugal.

Esperamos, que a argúcia e inteligência nunca lhe falte e que, a saúde e a força, jamais lhe virem as costas.

Esperamos, que tenha a energia suficiente, para ajudar a construir uma justiça forte, pois como diz Joubert, “ A justiça sem força, e a força sem justiça: desgraças terríveis “

Terminamos com umas palavras de Miguel Cervantes,  "Se, por vezes, o juiz deixar vergar a vara da justiça, que não seja sob o peso das ofertas, mas sob o da misericórdia."

 

Amorim Lopes

04
Nov11

PERSONALIDADES SUBSCREVEM MANIFESTO CONTRA ORÇAMENTO DE ESTADO

59abc59

Hoje dia 4 de Novembro, ao lermos as notícias da TSF, deparamo-nos com um manifesto, assinado por várias personalidades, com o qual pretendem testemunhar, que estão em desacordo com Orçamento de Estado 2012.

Por várias vezes manifestamos o nosso desacordo com o referido orçamento e numa das vezes, fomos solidários com as afirmações proferidas pelo nosso Presidente da República. Assim, ao ler o referido manifesto, assinado por altas personalidades, bem como outras, que também estão solidárias, como Jorge Miranda, António Arnaut, Frei Bento Domingues, Helena Roseta, Nuno Portas e Adelino Maltez, não temos dúvidas em afirmar, que estamos inteiramente de acordo e solidários com tudo o que nele é referido. Por tal motivo, vamos seguidamente publica-lo no nosso Blog, contribuindo desta forma para a sua divulgação.   

 

Amorim Lopes 

 

 

Manifesto em defesa da democracia, da equidade e dos serviços públicos

 

As medidas extraordinárias inscritas na proposta de Orçamento para 2012 põem em causa alguns dos princípios fundamentais do governo democrático e do Estado de Direito, porque contrariam em absoluto vários compromissos eleitorais fundamentais, bem como a necessária igualdade e justiça de tratamento dos portugueses, a qualidade dos serviços públicos e a motivação dos seus servidores.

Essas medidas, que comprimem brutalmente o nível de vida dos portugueses, são múltiplas: a eliminação dos subsídios de férias e de Natal dos servidores públicos e dos pensionistas, em 2012 e 2013; a eliminação das promoções e progressões na carreira, bem como o corte de salários (entre 5 e 10 por cento), apenas para a função pública (FP); o aumento de meia hora de trabalho diário para o sector privado; o brutal aumento da carga fiscal, sobretudo sobre consumidores e assalariados, ampliando o fosso de rendimentos entre capital e trabalho e as desigualdades sociais, num dos países mais desiguais da UE.

Os signatários reconhecem a necessidade de medidas de austeridade para o saneamento das finanças públicas e que a redução do défice se faça prioritariamente do lado da despesa. Porém, aquelas medidas são excessivas e iníquas e, não estando inscritas no memorandum, podem por isso ser alteradas em sede parlamentar sem pôr em causa uma necessária trajectória de consolidação orçamental.

O Governo alega estar a corrigir, assim, um diferencial de remunerações e estabilidade no emprego pretensamente favorável aos trabalhadores da FP. Porém, esta alegação parece ignorar os resultados de diversos estudos que mostram que se os servidores públicos menos qualificados recebem de facto um “prémio” salarial quando comparados com os do privado, entre as profissões mais qualificadas acontece precisamente o inverso. Como é reconhecido nesses estudos, há profissões públicas que não têm equivalente no privado. Acresce que há no sector público cerca de 45 por cento de pessoas com formação superior, enquanto que no privado há cerca de 13 por cento. Mais, excepto para as funções de soberania, há hoje um novo “contrato em funções públicas” que mostra que o diferencial de estabilidade no emprego é cada vez mais reduzido: basta ver as longas listas de “excedentários”.

Finalmente, ou o corte de salários e subsídios é definitivo, mas nessa altura ofende a Constituição, por significar uma restrição brutal, desproporcionada, desrazoável, não indispensável e não suficientemente justificada dos direitos à retribuição e à segurança social, ou é transitório, sendo então equivalente a um imposto extraordinário embora contabilizado como um corte de despesa. Mas, neste caso, viola o princípio constitucional da igualdade por pretender resolver uma dificuldade conjuntural, de natureza e responsabilidade nacionais, à custa de um encargo gravíssimo incidindo exclusivamente sobre uma parte dos portugueses em função da sua situação económica e condição social.

Ao “tributar” fundamentalmente os quadros médios e superiores do Estado, o Governo está a desmotivar uns e a incentivar outros à saída, além da violência psicológica e da punição que isso significa sobre milhares de quadros e funcionários competentes e dedicados ao serviço público durante décadas. O Estado ficará mais fragilizado, mais incapacitado de servir o interesse público através da prestação de serviços jurídicos, de educação, de saúde, de ação social, entre outros.

Esta situação de injustiça social é agravada pelo facto de ser pelo menos parcialmente desnecessária. O que consta do memorandum com a “troika”, e que contribuiria para a redução da despesa pública, é a eliminação de desperdícios e ineficiências no Estado, as ditas “gorduras”, em 500 milhões de euros para 2012. Esse objectivo não está, no entanto, previsto na actual proposta de lei do OE2012 e é em parte por o Governo se revelar incapaz dessa redução que é proposto o corte de salários e pensões. Se não consegue cortar, de facto, na despesa pública associada aos desperdícios, deve implementar medidas que abranjam, de forma equitativa e progressiva, todos os portugueses (trabalhadores no activo, públicos e privados, pensionistas, empresas e seus accionistas), ou seja, considerando apenas como elemento de diferenciação o nível de rendimento e não penalizando sobretudo os pensionistas e a função pública.

Por tudo isto, os subscritores deste manifesto requerem uma alargada discussão pública, quer sobre a renegociação de certos aspectos do memorandum da “troika” - obviamente irrealistas -, quer sobre medidas alternativas às que geram maiores desigualdades no actual OE2012.

Nesse sentido, apelam a todos os grupos parlamentares que procurem soluções mais consensuais e universais que, não pondo em causa a consolidação orçamental, promovam o crescimento, o emprego, a solidariedade social e, simultaneamente, valorizem a qualidade dos serviços públicos e a dignidade e a motivação dos seus profissionais. Desta forma não se poria em causa a Constituição da República Portuguesa e a qualidade da democracia alicerçada na equidade de tratamento entre todos os portugueses.

Abaixo assinado

André Freire, Politólogo, Professor Universitário.

Paulo Trigo Pereira, Economista, Professor Universitário.

Elísio Estanque, Sociólogo, Professor Universitário.

Cipriano Justo, Médico, Professor Universitário.

João Seixas, Geógrafo, Investigador.

Jorge Reis Novais, Constitucionalista, Professor Universitário.

Pedro Adão e Silva, Sociólogo, Professor Universitário.

 

 


 

02
Nov11

QUE TODOS REPOUSEM EM PAZ

59abc59

 

Finados, dia 2 de Novembro, manhã escolhida por muitos e por nós, para fazer uma visita ao cemitério, para relembrar e estar por momentos, com o pensamento naqueles que lá repousam em paz, em especial, com os nossos entes queridos. Como todos os anos, o cemitério de Mação, mereceu a visita de muitas famílias, que limparam e embelezaram com flores, as campas de familiares, que em paz, lá dormem o eterno sono profundo.

Nós fizemo-lo

em três campas, locais onde se encontram aqueles, que sempre moraram dentro do nosso coração e jamais o abandonarão. Estão dentro de nós, dando-nos a força necessária, para vencer as agruras da vida. Estão dentro de nós, para nos dar a luz, que nos iluminará o negro horizonte, que

teima em não nos querer abandonar. Eles venceram na vida e nós, com o fermento que nos deixaram, havemos de fazer bom pão.

Que todos repousem em paz.

 

 

 

 

 

 

 

 

      DIA DE FINADOS

    Dobram os sinos a finados
seus sons dolentes!
Junto às sepulturas, há quem reze
-- Avé Marias --
O murmúrio das preces são
tristes melodias...
Fazendo chegar a saudade
a crentes e descrentes.


Ao redor do Campo Santo
os ciprestes virentes
na sua altivez, mantêm o viço
em pleno Inverno
e, ao velar dia e noite os que dormem
seu sono eterno
Soltam gotas de rocio como
lágrimas algentes.



Começa a cair a noite
e, à luz dos lampadários
pedras sepulcrais, parecem
santuários...
Deixando realçar o colorido
das mais belas flores!



Vêem-se esquecidas de si
aqui e além ajoelhadas
Algumas almas que
ainda não conformadas...
Choram de saudade
recordando seus amores!...

(Autor desconhecido)

Amorim Lopes

01
Nov11

MAÇÃO – FEIRA DOS SANTOS

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Dia 1 de Novembro de 2011, mais um dia de feira vivido na vila de Mação.

Como vem sendo hábito, pelas 11 da matina, demos uma passeata pela feira e tivemos, a grata surpresa, de nos depararmos com um elevado número de feirantes e uma afluência, bastante grande de pessoas, atendendo à hora que era. Nem parece que estamos em crise.

Para a vila é bom todo este movimento, pois leva-nos por momentos, a esquecer as agruras do mau estado económico em que vivemos e simultaneamente, manter uma tradição muito antiga.

Com a muita gente que afluiu à nossa terra, Mação ganhou uma alma nova e entre as pessoas, o reencontro e o convívio foi uma constante.

Terminamos, com a publicação de uma fotomontagem, com imagens da feira, colhidas pelas 11 da manhã, e um fundo musical, com um tema dos Maçaenses, “O Pastor”, cuja letra e a música, são da autoria de um elemento do grupo. É com grande orgulho, que podemos afirmar, que “O Pastor”, é um tema Maçanico.

VÍDEO

 

Amorim Lopes 

 

 

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