COMO SE PERDE A CABEÇA
Também acham piada?
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Amorim Lopes
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Também acham piada?
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Amorim Lopes
No último fim de semana, Mação viveu o cair do pano, no que diz respeito às comemorações dos 150 anos da SFUM e do nascimento de Francisco Serrano.
No que respeita às cerimónias de Domingo, Procissão do Senhor das Encruzilhadas, já por nós foram abordadas no trabalho anterior.
No sábado, realizou-se o concerto de encerramento no auditório do Centro Cultural Elvino Pereira, com a presença do Orfeão de Águeda, dirigido pelo nosso conterrâneo Paulo José Maia Neto.
O espectáculo musical, decorreu em bom ritmo, foram interpretados belíssimos temas, que deliciou e entusiasmou a numerosa assistência que esteve presente. Os muitos e fortes aplausos são a confirmação do que acabámos de referir.
O nosso conterrâneo e maestro do grupo, mostrou competência na arte musical, soube escolher belos temas musicais e conseguiu, com o seu dinamismo e óptima presença em palco, conquistar toda a plateia.
Para ele, que Deus nunca lhe regateie saúde e tenha toda a força necessária, para continuar a esculpir a sua belíssima e já rica carreira, que tanto nos enche de orgulho.
Terminamos com um vídeo, com o qual procuramos dar uma imagem do que foi o concerto.
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Neste 1º fim-de-semana de Fevereiro de 2013, Mação viveu mais um acontecimento que não será fácil repetir. Aniversário da Banda e o encerramento das comemorações dos 150 anos do nascimento de Francisco Serrano.
O acontecimento, teve no sábado a actuação do Orfeão de Águeda e no Domingo, cerimónias religiosas, das quais destacamos a procissão do Senhor das Encruzilhadas.
Decorreu tudo como fora programado, com bastante adesão popular e o tempo com sol e temperatura amena.
No final do almoço-convívio, foi feita a apresentação do livro “Viagem à Roda da Banda de Mação”, pelo autor Dr. Carlos Gueifão.
Hoje, como o tempo é bastante escasso, apresentamos um dos dois vídeos que tencionamos publicar, com qual procuramos mostrar as imagens do convívio dominical.
Com toda a brevidade possível, esperamos apresentar o trabalho relativo ao concerto do Orfeão de Águeda.
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Com a situação do País a degradar-se diariamente, cada vez são mais as vozes, que se levantam, contestando as duras medidas que nos vão impondo, sem que estas nos tragam algo palpável que nos possa conduzir a um futuro mais animador.
A fome e a vida de miséria não param de crescer.
Os rendimentos mensais, de 75% dos portugueses, esgotam-se antes de acabar o mês.
O número de crianças, que nas escolas passam fome e que necessitam de apoio urgente e extraordinária, aumenta a cada dia que passa.
Alunos há, que por dificuldades económicas dos pais e por as bolsas e outras ajudas lhes terem sido retiradas, são forçados a abandonar os estudos.
A par de toda esta situação calamitosa, que está a destruir a essência de Abril, abrindo-nos as portas ao neoliberalismo, também nos deparamos com a banca, BPI, a ter lucros a rondar os 250 milhões.
Não aceitamos, que os extremos desta nossa vivência, se toquem com tamanha naturalidade. Não podemos admitir, que com um ar vitorioso, o presidente do BPI, venha anunciar elevados lucros que o seu banco alcançou e conviva, com naturalidade, com a fome e a miséria do povo.
"Se os gregos aguentam uma queda do PIB de 25% os portugueses não aguentariam porquê? Somos todos iguais, ou não?"
"Se você andar aí na rua e infelizmente encontramos pessoas que são sem-abrigo, isso não lhe pode acontecer a si ou a mim porquê? Isso também nos pode acontecer".
"E se aquelas pessoas que nós vemos ali na rua, naquela situação e sofrer tanto, aguentam, porque é que nós não aguentamos?", acrescentou. "Parece-me uma coisa absolutamente evidente",
Fonte: DN - Economia de 01-02-2013
As palavras proferidas por Fernando Ulrich, Patrão do BPI, são de uma crueldade extrema, próprias de pessoas de coração gelado e sem sentimentos. Mostram existirem pessoas, com ordenados obscenos, que vivem em exclusivo o mundo do negócio, com ele adormecem, esquecendo a mísera vida e a pesada cruz que o Povo vem carregando.
É hora de dizer não!
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Amorim Lopes
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