Conviver, sinal de um enleado convívio salutar, que nos anima e abre as portas do cais de desembarque 2013 e rapidamente, nos encaminha para o cais de embarque 2014, onde desejamos encontrar uma barcarola aureolada de esperança num mundo mais solidário e justo.
Para todos os amigos que visitam este nosso espaço, desejamos um mundo inundado de FELICIDADE.
AMORIM

Em Mação o Natal mais uma vez foi recordado, apesar da situação económica ser muito má.

O apego às tradições culturais, a força e a vontade do povo valeram mais que a negra situação que quase todos nós vivemos.

Bom seria que a união, crer e a força de vontade também existissem noutras situações.

VÍDEO

Catarina recebeu uma camisola por engano mas no final foi compensada.

Muito recentemente, Paulo Morais, na Assembleia de Republica – Sala do Senado, durante o XV Encontro Público da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, em que o tema em debata era “Regime de Incompatibilidade dos Deputados à Assembleia da República, referiu com clareza, quão duvidoso é o trabalho de alguns deputados. Vivem entre dois amores – o povo que os elegeu e as empresas para as quais trabalham.

Quando no teatro da vida, no palco o pano está prestes a cair e muito rapidamente este se voltará a erguer, vai sendo tempo de serrar fileiras, unir esforços e utilizando as já poucas forças que ainda nos restam, tentar acabar com as injustiças, fortalecer e dinamizar a democracia, dar novo folgo a “Abril” e “Fazer Portugal”.

 

Amorim Lopes  

Na última terça-feira, o nosso conterrâneo e amigo António Colaço, esteve na SIC Notícias, pelas 10,30 horas, a fazer revista da imprensa. Dos momentos passados naquele canal televisivo, são as imagens do vídeo que de seguida publicamos.

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Aproveitamos para informar que o António Colaço, homem de um grande potencial artístico e de um invejável poder criativo, abriu as portas da exposição dos seus mais recentes trabalhos, na Sede Nacional do Partido Socialista. Com esta exposição, os socialistas abriram ao mundo as portas da sua sede, local onde ao longo dos anos foram tomadas decisões que ajudaram a “fazer Portugal”.

Ao António, pedimos desculpas por não podermos estar presentes na cerimónia de inauguração e simultaneamente, desejar-lhe que a exposição seja um sucesso e que a força e a saúde nunca lhe falte, para continuar a enriquecer a arte e a cultura de um povo que outrora foi cantado por Camões.

Amorim lopes

No último sábado, na Igreja Matriz de Mação, foi oferecido ao público mais um Concerto de Natal.

O evento, que teve uma forte adesão popular, decorreu dentro dos parâmetros estabelecidos, com os presentes a mostrarem bastante atenção à boa música interpretada por um conjunto de músicos que procuraram dar o seu melhor.

É de justiça realçar, que o grupo convidado veio do Arrabalde, localidade perto de Leiria.

Para a organização, músicos e cantores intervenientes vão os nossos parabéns. Para a organização, muita força e saúde, para que nos próximos anos possa organizar eventos semelhantes.

VÍDEO

Chegou ao nosso Email um texto que nos mostra a diferença existente entre ricos e pobres perante determinadas circunstâncias.

Por entendermos que este nos mostra quão injusta é a sociedade em que vivemos e entendermos haver interesse na sua divulgação, seguidamente vamos fazer a sua publicação.

Parabéns ao autor pelo seu espetacular poder criativo.

 Rico de uniforme : General
 Pobre de uniforme : Porteiro

 Rico com uma arma : Praticante de tiro
 Pobre com uma arma : Assaltante

 Rico com uma pasta : Executivo
 Pobre com uma pasta : Paquete

 Rico com motorista : Milionário
 Pobre com motorista : Preso

 Rico de sandálias : Turista
 Pobre de sandálias : Mendigo

 Rico que come muito : Gourmet
 Pobre que come muito : Esfomeado

 Rico a jogar bilhar : Elegante
 Pobre a jogar bilhar : Viciado no jogo

 Rico a ler um jornal : Intelectual
 Pobre a ler um jornal : Desempregado

 Rico a coçar-se : Alérgico
 Pobre a coçar-se : Sarnento

 Rico a correr : Desportista
 Pobre a correr : Ladrão

 Rico vestido de branco : Médico
 Pobre vestido de branco : Empregado de Padaria

 Rico a pescar : Lazer
 Pobre a pescar : Esfomeado

 Rico a subir um monte : Montanhista
 Pobre a subir o monte : De volta a casa

 Rico num restaurante : Cliente
 Pobre num restaurante : Criado

 Rico barrigudo : Bem sucedido
 Pobre barrigudo : Cirrose

 Rico a coçar a cabeça : A pensar
 Pobre a coçar a cabeça : Piolhoso

 Rico parado na rua : Peão
 Pobre parado na rua : Suspeito

 Rico a conduzir um Mercedes : Proprietário do carro
 Pobre a conduzir um Mercedes : Motorista

 Rico na loja : "Eu compro."
 Pobre na loja : "Estou só a ver."

 Rico a chorar : Sensível
 Pobre a chorar : Piegas

 Rico traído : Adultério
 Pobre traído : Corno

 Rico com dor de barriga : Desarranjo Intestinal
 Pobre com dor de barriga : Caganeira

 Rico bem vestido : Empresário
 Pobre bem vestido : Corrupto

 Rico de fato : Administrador
 Pobre de fato : Morto

No próximo sábado, pelas 16,00 horas, a secção de BTT da Associação Desportiva e Cultural do Pereiro de Mação vai levar a efeito o 2º. Passeio de Pais Natal da sua aldeia, a "Capital das Ruas Enfeitadas". Para participar, é condição obrigatória o uso de um adereço de Natal. A concentração e partida terão lugar do largo da associação, percorrendo várias ruas da sede do concelho de Mação e outras localidades vizinhas. No final, todos os participantes terão direito a um caldo verde bem quentinho e pão com chouriço...para retemperar energias...

António Maia. 

Parabéns a todos os que de uma forma direta e indireta organizam o evento.

Amorim Lopes

Porque somos governados com incompetência, debaixo da capa do “quero, posso e mando”, a confirmarem-se as notícias que vão sendo propagandeadas, é que o próximo ano não será nada animador.

Com os cortes de aproximadamente 10% nos trabalhadores da função pública, pensionistas e reformados, o poder de compra vai diminuir drasticamente o que originará mais desemprego, fome e miséria.

Nós sempre afirmámos que estamos dispostos a aceitar sacrifícios para melhorar a situação económica do Pais, no entanto, não concordamos que estes incidam sistematicamente só numa parte da sociedade – em setores onde é fácil “espetar a faca e sangrar” gente que trabalha ou já trabalhou.

Diariamente, somos confrontados com setores aos quais pouco ou nada se tem exigido: setor energético, banca, PPP e classe politica entre outros.

Será que os governantes têm medo dos “galifões de cristas”? Começamos a acreditar numa resposta positiva.