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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

28
Fev15

PORTUGUESA QUE CORRE PARA AJUDAR

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Maria da Conceição, que trabalha e vive no Dubai, repetindo o que já fizera em anos anteriores, continua a correr maratonas e ultra maratonas para angariar fundos para ajudar, educando, o povo do Bangladesh e as crianças residentes no “bairro de lata” de Daca a sairem da pobreza.

Matar a fome e a pobreza com educação.

É justo referir que Maria da Conceição, criou a fundação “ Maria Cristina”, nome da sua mãe adotiva, para servir de  motor, com o qual, procura por em prática todo o seu ideal – ajudar o povo e as crianças do Bangladesh.

Presentemente, é urgente arranjar fundos para poder inscrever 70 crianças no novo ano letivo.

Estamos na presença de uma portuguesa, de 37 anos, que trás na alma, além-fronteiras, o fermento solidário para ajudar o mundo a ser feliz.

Obrigado Maria! Que nunca te faltem as forças, contando com toda a tua simplicidade, para poderes continuar a trilhar os caminhas que te propuseste abraçar.

Educar, para se ser e ajudar o mundo que nos rodeia a sair da pobreza e a ser feliz.

Sobre o tema, publicamos um texto que lemos no Expresso:

TEXTO

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 Amorim Lopes

25
Fev15

FAZER “ABRIL” AINDA É POSSÍVEL...

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Vivemos num Portugal triste, injusto, onde a fome e a miséria deixam de ser miragem e passam a ser realidade.

Vivemos num País egoísta, corrupto, desmotivado e muito pouco solidário.

Temos um Governo que só olha os números, as estatísticas e procura, “abraçando os algarismos” alcançar os objetivos, desprezando a dignidade do Povo.

Toda esta situação é possível alterar e para tal, basta acreditar que tudo é possível.

Fazer “ABRIL” ainda é possível!

O homem não crê no que é, crê no que ele deseja que seja.

 Anatole France

 

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 Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, chega ao proscénio e diz que a Troika exagerou na imposição da austeridade, por desnecessária, e roubou a decência aos povos de Portugal, Espanha e Irlanda. Surge, afobado, o dr. Passos Coelho, e desmente Juncker, quase declarando que a Troika trouxe consigo felicidades inauditas. As aldrabices, mentiras e omissões deste cavalheiro atingem as zonas da coprolábia. Ou, então, pior do que tudo, usa os óculos de Pangloss, e vê um Portugal abençoado pelos deuses, embora esses deuses sejam desconhecidos, e o país seja absolutamente outro. Um milhão e quinhentos mil desempregados; dois milhões na faixa da miséria: cento e quarenta mil miúdos que vão diariamente em jejum para a escola; quase duzentos mil jovens que abandonaram o País por carência de futuro; dezenas de doentes que morrem nos corredores dos hospitais por falta de assistência; velhos a quem foi subtraído todo e qualquer meio de subsistência; funcionários e outros aos quais cortaram todos os escassos salários – isto não terá como consequência a perda da decência e da dignidade? E perda da decência e da dignidade não consistirão nos constrangedores actos praticados por membros do Executivo, e pelo dr. Cavaco, relativos ao governo e, decorrentemente, ao povo grego?, com a torpe recusa em apoiar as propostas de quem foi legitimamente eleito, e colando-se, vergonhosamente, à estratégia da política alemã? O grupo do dr. Passos é, por sistema, apupado e execrado, e o governo do Syriza recebe banhos de multidões a apoiá-lo e a incitá-lo. A melancolia portuguesa e a dor do nosso viver sem luz advêm desta subalternidade que nos corrói a decência, a dignidade e a integridade moral. Fomos coagidos a perder os valores que cimentaram o nosso ser, mesmo em tempos sombrios. A nossa honradez e probidade foram substituídas pelo individualismo mais atroz. Resta-nos, afinal, quê? Estes mentirosos, esta casta de indigentes mentais, e este mutismo dos que se deviam opor e alimentam a apagada e vil tristeza são sintomas de quê? Da indeclinável decadência em que vivemos. Sem solução? Cabe-nos a última palavra no próximo combate. Os gregos podem ser o exemplo de que não há impossibilidades na História. 

Jornal Correio da Manhã

25-02-2015



 

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 Amorim Lopes

24
Fev15

HÁ GOVERNOS QUE SENTEM O SOFRIMENTO DO SEU POVO.

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Nos últimos dias muito se tem falado da Grécia. Muitos têm afinado a sua retórica, direcionando-a numa constante condenação do governo grego. Outros há que, sentindo a dor das “chagas”, fruto da flagelação das investidas “troikanas”, vão engrossando a onda solidária que apoia a causa Helénica.

Nós estamos com os últimos!

Relativamente ao nosso Governo, não estamos em consonância com a sua tomada de posição – condenar a atitude grega. Admitimos que o possam fazer, mas podiam ser mais discretos e menos mediáticos.

Leiam o que escreveu Nicolau Santos ontem no Expresso digital:

TEXTO

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(Nicolau Santos, in Expresso Diário, 23/02/2015)

 

Dr. Marques Guedes, Vexa. não fala pelo Dr. Paulo Portas. Nem por mim.

Disse o Dr. Marques Guedes na última quinta-feira, demonstrando pela enésima vez ao Dr. Wolfgang Schauble que o governo português é o melhor, o mais amigo, o mais entusiasta da estratégia alemã para tentar resolver a crise da zona euro, que “nunca a dignidade de Portugal nem dos portugueses foi beliscada, pela ‘troika’ ou qualquer das suas instituições”. Eu não sei quem passou procuração ao ministro da Presidência para perentoriamente afirmar tal. Mas o dr. Paulo Portas não foi. Eu também não. E desconfio que há bastantes mais.

O governo do Dr. Passos Coelho tem liderado a pancadaria europeia no governo grego. O governo do Dr. Passos Coelho invetiva as propostas do governo grego para resolver a sua gravíssima situação económica. O Dr. Passos diz e reafirma que a estratégia do Syriza é um conto de crianças. Outros membros do Governo e da maioria zurzem com entusiasmo no Eng. Alexis Tsipras e no Prof. Yanis Varoufakis. E quando o fazem olham para o Dr. Schauble a ver se ele está a notar como Portugal dá cabo desses mandriões dos gregos, que querem viver sem trabalhar à custa do dinheiro dos outros. Eng. Merkel, veja como a apoiamos! Dr, Schauble, olhe como alinhamos com tudo o que diz! E a quantidade de comentadores político-económicos que se encarniça contra os gregos, contra a estratégia grega, contra os falsos paralíticos e as cabeleireiras que se reformam aos 55 anos, contra o choradinho grego, contra a falta de gravatas no governo grego! É quase comovente ver tanta unidade de pensamento nacional contra a Grécia. Mais só mesmo se for num jogo de futebol importante contra os helénicos.

A responsabilidade de ser a tropa de choque do Dr. Schauble chegou até ao normalmente pacífico Dr. Marques Guedes, que veio rotular a declaração do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, segundo as quais durante o processo de ajustamento “pecámos contra a dignidade dos cidadãos na Grécia, Portugal e muitas vezes na Irlanda também” como “manifestamente bastante infeliz, porque nunca a dignidade de Portugal nem dos portugueses foi beliscada, pela ‘troika’ ou qualquer das suas instituições”. Ó quanta coragem! Ó quanto atrevimento! Imaginemos por um momento que a Alemanha subscrevia as posições de Juncker. Todos temos a certeza que o Dr. Marques Guedes diria o mesmo, não é verdade?

Pois bem, Dr. Marques Guedes, de mim não recebeu procuração para dizer o que disse. Mas eu não interesso para nada. O problema é que também não recebeu procuração do dr. Portas para dizer o que disse. E não era preciso ouvi-lo ontem a reafirmar o que disse durante o ajustamento, nem a demissão irrevogável do Verão de 2012 por causa da estratégia de ajustamento seguida muito para lá do acordado adotada pelo Dr. Vítor Gaspar.

A coragem que agora se vê em Passos Coelho, em Maria Luís Albuquerque e em Marques Guedes não se viu uma única vez quando o governo se tinha de subordinar aos ditames dos funcionários da troika.

O Dr. Portas sentiu-se humilhado na sua dignidade enquanto cidadão português quando Portugal foi obrigado a pedir ajuda internacional. Eu também. O Dr. Portas sentiu-se humilhado quando Portugal foi tratado como um protetorado pela troika. Eu também. O Dr. Portas sentiu-se humilhado por o cogoverno com o sindicato de credores ser um vexame para uma nação com 900 séculos de história. Eu também. O Dr. Portas ter-se-à sentido ou não incomodado com o facto de funcionários da troika mandarem no Governo português. Eu senti-me. E Juncker vem agora dizer exatamente isso. “Não critico os funcionários, mas não se coloca um alto funcionário perante um primeiro-ministro ou um ministro. Há que colocar frente a eles um comissário ou um ministro sob a autoridade do presidente do Eurogrupo”. O Dr. Portas criticou várias vezes a divergência e uma certa hipocrisia entre as lideranças políticas por exemplo do FMI e as equipas técnicas das entidades e instituições que, no terreno, faziam coisas diferentes. Eu também.

Em resumo, a coragem que agora se vê em Passos Coelho, em Maria Luís Albuquerque e em Marques Guedes não se viu uma única vez quando o governo se tinha de subordinar aos ditames dos funcionários da troika. Ou a recusar aplicar alguma das medidas que lhe eram impostas (a Irlanda, por exemplo, recusou desde o início baixar o IRC, uma pretensão da troika e da Alemanha). O lado social-democrata governo foi manso durante estes três anos de ajustamento, fez mais do que lhe era exigido, impôs uma dor social muito maior aos portugueses do que seria necessário e nunca levantou a voz contra nada. Agora, aparece todo lampeiro e corajoso a atirar-se aos gregos, sabendo que tem as costas quentes por causa da Alemanha. E nem se recorda que há uma semana ou pouco mais o FMI, responsáveis da Comissão Europeia e da própria Alemanha diziam publicamente que o ímpeto reformista tinha caído em Portugal. Mas com o caso grego tudo foi passado para trás e Portugal é agora um exemplo. Como retribuição, o governo português morde as canelas aos calões dos gregos.

Volto ao princípio, dr. Marques Guedes. A si não lhe passei nenhuma procuração para dizer que não me senti humilhado nestes três anos, em que o Governo português nem uma única vez levantou a voz para dizer não à troika e defender os interesses dos portugueses. Senti-me humilhado como aceitou ordens de funcionários internacionais de segunda categoria. Senti-me humilhado por termos tido de pedir ajuda internacional. E sinto-me agora humilhado e envergonhado com este discurso governamental anti-grego. Miséria de política e de políticos que nos governam!

Mas eu, como digo, não interesso nada para o caso. Infelizmente para si, o Dr. Portas também não se revê nas suas declarações. Mas tudo vai acabar em bem, seguramente. «Real politik», como sabe. E esses gregos que se ponham a pau se não pedimos para sermos nós a liderar o programa de ajustamento da Grécia! Temos experiência que baste e entusiasmo de sobra! Ouviu, Dr. Schauble?

 

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 Amorim Lopes

23
Fev15

A.D.R. DE CHÃO DE LOPES – “MATANÇA DO PORCO”

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No último fim de semana, a A.D.R. de Chão de Lopes levou a efeito o seu já tradicional convívio – Matança do Porco.

O evento teve a presença de mais de uma centena de pessoas, muito bem-dispostas e com uma enorme vontade de “dar ao dente” nas refeições apresentadas. No sábado à noite foram servidos grelhados e no domingo ao almoço foi a vez do tradicional cozido. Em ambas as refeições fomos muito bem servidos em quantidade e qualidade.

Para os organizadores vão os nossos parabéns.

Segue vídeo com imagens do almoço de domingo.

VÍDEO

 

Amorim Lopes

20
Fev15

MANUELA FERREIRA LEITE NA TVI 24

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O Presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, afirmou: “Pecámos contra a dignidade dos povos, especialmente na Grécia, em Portugal e também na Irlanda. Eu era presidente do Eurogrupo e pareço estúpido em dizer isto, mas há que retirar lições da história e não repetir os erros” Concordamos! Nós, aos poucos, temos vindo a perder dignidade.

Quase em simultâneo, ouvimos o Ministro das Finanças da Alemanha, ladeado pela nossa Ministra das Finanças, afirmar no que respeita à intervenção da troika, Portugal “foi um caso de sucesso”.

Sempre ouvimos dizer que se alcança o sucesso quando se atingem as metas pretendidas. Será que a destruição da classe média, o aumento da miséria e da pobreza, o desemprego que tanto nos aflige, eram as metas pretendidas para alcançar o sucesso? Pensamos que o contrário é que deveria ser o objetivo.

Mal vai o País que tem governantes que só olham para as “metas numéricas” desprezando a dignidade do Povo.

Vejam o que nos diz Manuela Ferreira Leite na entrevista ontem apresentada na TVI 24:

VÍDEO

 

 

O sucesso é um erro, é uma falsa realidade. É uma estranha capacidade de esconder o erro.

Amorim Lopes

19
Fev15

ACORDEM PORRA!

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Recebemos na nossa mesa de trabalho um texto escrito pelo Professor Universitário Carlos Paz, que pela sua atualidade, natureza das ideias expressas e da clareza e frontalidade do autor, com quem concordamos, vamos seguidamente fazer a sua publicação, possibilitando assim a sua análise e reflexão.  

 

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ACORDEM PORRA!

Vivemos num MUNDO DE LOUCOS!

Somos geridos por um conjunto de políticos profissionais e funcionários superiores que se regem por princípios INDIGNOS.

São pessoas para quem a sua agenda pessoal (de poder e financeira) se sobrepõe a tudo e a todos:
- Vendem, em cada instante, a sua opinião a quem mais pagar para a sua campanha eleitoral seguinte;
- Facilitam os negócios e os lucros de quem lhes assegurar o futuro (na política e nos negócios);
- Fingem-se cegos por princípios ideológicos para beneficiar aqueles que lhes pagam a redoma de luxo em que vivem (casas, carros, motoristas, refeições de luxo, viagens de luxo, prendas de luxo, hotéis de luxo, festas de luxo, etc…).

São essencialmente CORRUPTOS.
São essencialmente INDIGNOS.
São essencialmente VENDIDOS.
São essencialmente CRÁPULAS.

Não têm quaisquer princípios morais em toda a sua atuação. Todas as suas atitudes, opções e decisões são tomadas em favor dos que os sustentam, sem qualquer respeito pelas outras pessoas.

Sabem (SABEM MUITO BEM) que todas as suas atitudes, opções e decisões têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas:
- O desemprego;
- A miséria;
- O desencanto;
- A destruição do futuro;
- O medo do presente.

Poderia ser diferente? Poderia! Mas não é.

Muitos de nós sonhamos, um dia, que poderia ser diferente! Ontem (18 de Fevereiro de 2015) tivemos a prova do fim do sonho.

No mesmo dia, o Presidente da Comissão Europeia (Jean Claude Juncker) e o Ministro das Finanças Alemão (Wolfgang Schauble) falaram sobre a TROIKA e os Países intervencionados pela mesma.

De acordo com Juncker: “A TROIKA pecou contra a dignidade dos Portugueses e dos Gregos e, muitas vezes, mesmo dos Irlandeses”.

De acordo com Schauble: “Portugal é o melhor exemplo de que o programa da TROIKA é bom e funciona”.

Independentemente do RIDÍCULO das declarações de Juncker e da FALSIDADE das declarações de Schauble, o relevante é que as CONTRADIÇÕES destas declarações (feitas no MESMO dia, sobre o MESMO assunto) significam o fim de um SONHO!

É o fim de um sonho de uma Europa UNIDA, baseada na dignidade do ser Humano, sustentada na solidariedade social e orientada para a PAZ e prosperidade dos povos.

O problema é que somos geridos por um conjunto de políticos profissionais e funcionários superiores que se regem por princípios INDIGNOS.

São essencialmente CORRUPTOS, VENDIDOS e CRÁPULAS.

Mas o PIOR DE TUDO: São tudo isto, PORQUE NÓS (todos) DEIXAMOS que assim seja!

ACORDEM PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


"A base da sociedade é a justiça; o julgamento constitui a ordem da sociedade: ora o julgamento é a aplicação da justiça".
 
Amorim Lopes

 

 

14
Fev15

MISSÃO PAÍS EM MAÇÃO

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A Missão País está em Mação esta semana.

Entre 08 e 14 de Fevereiro, um grupo de cerca de 40 jovens católicos da Universidade de Coimbra encontra-se a desenvolver um conjunto de actividades na Santa Casa da Misericórdia de Mação, na Escola Básica com Jardim-de-Infância de Mação e EB2,3/S de Mação. Estes jovens voluntários promovem, sobretudo, actividades de animação junto dos idosos na SCMM e de apoio aos funcionários. Nas escolas, animam os intervalos, interagindo com os jovens e colaboram nas aulas de Moral, assim como nas actividades extracurriculares.

Durante estes dias em Mação, os jovens da Missão País estão a ensaiar uma peça de teatro relacionada com este projecto e sob o tema “Não te ardia o Coração?”, que vão apresentar em duas sessões na sexta-feira, 13 de Fevereiro, no Cine-teatro: às 16h45 e às 21h30, pelo que convidam todos os interessados a assistir. A entrada é livre!

Para quem não conhece, “a Missão País é um projecto de universitários que se desenvolve todos os anos em diversas faculdades de Portugal. O objectivo desta iniciativa é levar Cristo para as faculdades e criar uma união entre os missionários e não missionários mostrando que a fé pode ser vivida e partilhada de forma natural nos ambientes habituais e no serviço aos outros.  A Missão País pretende oferecer aos estudantes uma experiência diferente de voluntariado e serviço, educar as universidades para a consciência de união e mostrar que durante a vida universitária se pode fazer imensa coisa para ajudar muitas pessoas. As Missões são uma proposta diferente, que não temos todos os dias, que nos permite crescer interiormente e aprender a dar aos outros aquilo que somos; isto é aproveitar uma pausa entre aulas e exames para nos virarmos para aqueles que mais precisam. A Missão País divide-se em várias Missões com base em faculdades diferentes. Cada Missão desenrola-se durante aproximadamente uma semana; semana essa que é passada com um grupo da respectiva faculdade (cerca de 40 a 50 jovens) numa localidade já definida onde se presta todo o tipo de apoio social e de voluntariado que é pedido”.

Refira-se que a Missão País, em Mação, é apoiada pela Câmara Municipal, Santa Casa da Misericórdia de Mação e Agrupamento de Escolas Verde Horizonte.

Ao terminar a sua presença em Mação, os quarenta jovens que participaram no projeto “Missão País”, apresentaram na última sexta-feira uma peça de teatro, que teve lugar no Cineteatro, em Mação, pelas 21,30 horas. Com imagens de alguns dos momentos vividos no espetáculo, é o vídeo que seguidamente publicamos

VÍDEO

 Amorim Lopes

13
Fev15

MAÇÃO – CARNAVAL TROUXE À RUA A TERCEIRA IDADE

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Jovens com mais de 65 anos em convívio carnavalesco nos antigos Bombeiros.

Foi realmente o que se passou na tarde de sexta-feira de carnaval. Nos antigos Bombeiros, os idosos dos vários lares do concelho relembraram o carnaval, depois de terem desfilado por algumas ruas da vila. No final, depois do desfile, houve música para animar o ambiente e para recompor as energias gastas, a todos foi oferecido um abundante e bem recheado beberete.

Que para o ano, todos tenham a força e a saúde necessária para repetir tamanha “façanha”.

VÍDEO

Amorim Lopes

08
Fev15

É URGENTE MUDAR OS VENTOS PARA QUE SURJAM NOVAS VONTADES

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Nos últimos dias temos vindo a seguir com uma certa atenção, as tomadas de posição do nosso Governo e as reações da área governativa relativamente ao desenrolar dos recentes acontecimentos gregos. Para com os gregos a solidariedade é nula.

Na Grécia, temos um governo que se preocupa com o sofrimento do seu povo e tudo faz, para lhe aliviar o grau de sofrimento que ultimamente tem sido sujeito.

Por cá, Passos Coelho, tenta cumprir, satisfazendo as ambições, exigências, compromissos existentes para com a “teia financeira”, lançando o Povo nas “garras” da fome e da miséria.

Aconselhamos a ler o texto escrito por Moita Flores, hoje publicado no jornal Correio da Manhã:

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TEXTO

 

Lemos as notícias e é difícil de acreditar que a arrogância e cinismo podem conduzir um País pela estrada mais sinuosa da desgraça, quando outros, por nós, abrem janelas de oportunidades para sairmos do sufoco financeiro e económico em que nos encontramos. As reações do primeiro-ministro e de Pires de Lima aos esforços do governo grego para encontrar uma solução de menor sofrimento para o seu povo são, não só grosseiras, como revelam a sobranceria pesporrente própria de quem vive para o poder e pelo poder, completamente indiferente ao estado de miséria social, política e moral a que chegamos. Até o PS, que pareceu entender a janela de oportunidade que se abria com a vitória contra a austeridade, veio recuando, até revelar a mesma face cúmplice. Para esta gente importa ter o poder. Para esta gente nem há um vislumbre do que é o sofrimento, as mágoas, a desesperança. Tudo se passa só com um objetivo: financiar especuladores. Mais nada. Nem um grão de patriotismo na asa. Nem um sinal de amor ao País e às suas gentes que lhes alimentam as cumplicidades e a arrogância. Não é preciso ser especialista para perceber uma evidência: sem produzir riqueza, sem trabalho, não se liberta dinheiro para respeitar compromissos. Qualquer estúpido compreende isto. Se ganhamos cinco e temos de pagar oito, o único caminho é pagar juros e fazer crescer a dívida. Hoje percebe-se melhor o que pretende o governo grego. Quer tempo para pagar cinco, quer investir para ganhar oito e, desta forma, apaziguar a austeridade, aliviar quem sofre e pôr a Grécia a produzir. Quer dar esperança às suas gentes. Afinal de contas, a razão última do exercício nobre da política. Garantir àqueles que governam que o futuro vale a pena, que há no seu país um lugar para a coragem e a para a vida dos seus filhos e dos seus netos. Nada de novo trazem os gregos. João Cravinho há muito que vem defendendo este programa em Portugal. É um ilustre militante socialista, mas nem isso faz com que a sua voz seja ouvida pelos deuses de pés de barro que aspiram a ser poder a qualquer custo. A política de submissão e servilismo a que se dedicou o centrão político, ou como se gosta de dizer, os partidos do arco da governação, abandonou os portugueses à sua sorte, milhões à miséria, apenas para satisfazer predadores financeiros. A História os julgará, por mais eleições que ganhem, por este tempo em que chacinaram a esperança.

É urgente mudar os ventos para que surjam novas vontades!

Amorim Lopes

07
Fev15

HINO DOS MINEIROS/ALJUSTREL

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Hoje, publicamos um vídeo com o Hino dos Mineiros de Aljustrel, onde podemos apreciar a beleza da sua música e a “força” das palavras do texto que nos é dado a apreciar e meditar.

Serve este trabalho para homenagear todos os trabalhadores deste país, que injustamente e constantemente têm vindos a ser chamados a pagar uma crise, para a qual pouco ou nada contribuíram.

Depois de uma vida de dedicação e trabalho, a vida laboriosa teve como prémio – desemprego, fome e miséria. Está na hora de a justiça “sorrir”…

VÍDEO

Amorim Lopes 

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