IMAGENS QUE NOS PODEM AJUDAR A REFLETIR O PRESENTE
Têm surgido no Facebook fotos, que pelo conteúdo nelas inserido, é motivo suficiente para nos levar a refletir o presente por todos vivido.
Seguem as fotos:
FOTOS
Amorim Lopes
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Têm surgido no Facebook fotos, que pelo conteúdo nelas inserido, é motivo suficiente para nos levar a refletir o presente por todos vivido.
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Amorim Lopes
Com organização da Associação de S. Miguel, realizou-se em Mação a 1ª resistência BTT noturna.
Pelo que pudemos verificar tudo decorreu em conformidade com o que foi planeado. Houve concorrentes, salutar convívio desportivo, uma equipa minimamente organizada a dirigir a prova. Mação teve mais vida durante a tarde e noite do dia 25.
Tiramos o chapéu a todos os que direta e indiretamente tiveram nas mãos o organização do evento.
Segue um pequeno trabalho com algumas imagens do acontecimento:
VÍDEO
Amorim Lopes
Foi com enorme surpresa que soubemos que o Dr. Saldanha Rocha, amanhã, segunda-feira dia 27 de julho, vai ser agraciado pelo Senhor Presidente da República.
Seguidamente, publicamos o texto que recebemos pelo Facebook, que nos dá conhecimento de tão notável agraciamento.
O antigo Presidente da Câmara Municipal de Mação, José Manuel Saldanha Rocha, vai ser agraciado esta segunda-feira, 27 de julho, com o grau de Comendador da Ordem do Mérito pelo Presidente da República, no Palácio de Belém.
Esta condecoração surge pelo trabalho prestado por Saldanha Rocha no âmbito da sua atividade autárquica sendo que, conforme indica a Presidência da República, “a Ordem do Mérito destina-se a galardoar atos ou serviços meritórios praticados no exercício de quaisquer funções públicas ou privadas que revelem abnegação em favor da coletividade”.
Saldanha Rocha sucedeu ao histórico Presidente de Câmara Elvino Pereira em 2002. Depois de três mandatos à frente dos destinos da Autarquia enquanto Presidente e antes enquanto Vereador, Saldanha Rocha é atualmente o Presidente da Assembleia Municipal do Concelho de Mação.
Juntamente com Saldanha Rocha serão condecorados mais treze antigos Presidentes de Câmara.
Para a Câmara Municipal de Mação, este é um enorme orgulho para o Concelho ver um seu ex-Presidente ser agraciado com tão distinta condecoração. Todo o Município se associa igualmente a esta homenagem.
Amorim Lopes
De acordo com trabalho publicado no jornal Público, na edição de hoje 23-07-2015, da autoria do jornalista José António Cerejo, o Organismo Europeu de Luta Antifraude – (OLAF), detetou ilegalidades relacionadas com a Tecnoforma, empresa onde o Dr. Passos Coelho prestou serviços.
TEXTO
Ao fim de mais de dois anos de trabalho, os investigadores da Comissão Europeia fizeram uma participação ao Ministério Público relativa aos fundos públicos atribuídos à Tecnoforma.
O Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF) detectou a prática de infracções penais e financeiras na aplicação e/ou na atribuição de fundos europeus à Tecnoforma — empresa que teve Pedro Passos Coelho como consultor e administrador.
O relatório final do inquérito aberto pelo OLAF no início de 2013 ficou concluído em Maio, altura em que foi remetido ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) - onde decorre um inquérito global sobre o caso Tecnoforma - e à Direcção-Geral do Emprego da Comissão Europeia.
De acordo com o Gabinete de Imprensa do OLAF, o relatório enviado ao DCIAP foi acompanhado por uma “recomendação judicial” (judicial recommendation), enquanto que o exemplar remetido à Direcção-Geral do Emprego incluia uma “recomendação financeira” (financial recommendation) .
A missão do OLAF - um organismo independente integrado nos serviços da Comissão Europeia - consiste, segundo a sua página na internet, em “proteger os interesses financeiros da União Europeia, investigando casos de fraude e de corrupção e outras actividades ilegais”. As suas competência estão, no entanto, circunscritas à emissão de recomendações “sobre as medidas a tomar pelas autoridades nacionais ou da União Europeia, com base nas suas investigações”.
Relatórios confidenciais
Em resposta ao PÚBLICO, o OLAF sublinha que, por regra, os seus relatórios finais não são tornados públicos, de modo a “proteger os direitos das pessoas e as obrigações de confidencialidade” a que está sujeito, bem como a “não prejudicar eventuais inquéritos subsequentes”.
Apesar de nada dizer sobre a natureza concreta das suas conclusões sobre a Tecnoforma, o organismo explica, na versão portuguesa do seu site, que as suas “recomendações judiciais” são emitidas “se existirem provas de uma eventual infracção penal”. Nesses caso, “o OLAF transmitirá um relatório às autoridades nacionais competentes, recomendando uma acção judicial”. Quanto às “recomedações financeiras”, elas têm por finalidade a recuperação de “verbas indevidamente utilizadas”.
Quer isto dizer que os investigadores do OLAF — que se deslocaram várias vezes a Portugal e mantiveram um estreito contacto com os procuradores do DCIAP durante os dois anos do inquérito — entendem que a Tecnoforma e os seus dirigentes e/ou as entidades responsáveis pela atribuição dos financiamentos que a empresa recebeu do programa Foral cometeram actos susceptíveis de ser sancionados do ponto de vista financeiro e criminal.
O Foral foi lançado em 2001 com o objectivo de promover a formação profissional dos funcionários das autarquias locais e foi tutelado entre 2002 e 2004 por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local. Nesse período, a empresa de que Passos Coelho era consultor para o Foral — e que tinha entre os seus três donos o advogado João Luis Gonçalves, um amigo do actual primeiro-ministro e antigo secretário-geral da JSD — conseguiu um quarto dos contratos aprovados em todo o país, a empresas de formação, no quadro daquele programa. Só na região Centro, a Tecnoforma ficou nesses anos com 76% das verbas atribuídas pelo Foral a empresas privadas.
Na sequência da revelação deste caso pelo PÚBLICO, no final de 2012, a eurodeputada socialista Ana Gomes apresentou uma queixa formal ao OLAF, que deu origem à abertura do inquérito agora concluído. A queixosa não foi até agora notificada sobre o termo das investigações, pelo que, surpreendida pelo facto, requereu as suas conclusões à direcção do OLAF na semana passada.
O PÚBLICO perguntou à Procuradoria-Geral da República em que fase é que se encontra o inquérito do DCIAP, tendo sido informado de que ele “se encontra em investigação e está em segredo de justiça”.
Com tanta “trapalhada” a minar-nos a confiança, a 4 de Outubro, quem garantias nos dará para podermos “abraçar”?
A escolha é difícil mas será nossa!
Amorim Lopes
Frequentemente, temos vindo a escutar a afirmação de que “gastámos o que não produzimos”. Estamos de acordo.
Sobre a questão ora referida convém questionar: Será que gastámos por termos o “vício” de gastar?
Se recuarmos no tempo e viajarmos até ao “Cavaquismo” e governos subsequentes, verificamos que fomos aliciados a não produzir (pesca, agricultura, indústria) a troco de subsídios e empréstimos a juros baratos. Portugal deixa de ser um país produtor para ser essencialmente um país consumidor.
O tempo foi passando e Portugal, com a ajuda da Banca (sedenta de desempenhos muitíssimo positivos), foi-se endividando até atingir a presente realidade.
Ficámos nas mãos dos credores ao ponto de perdermos a soberania.
Capitulámos nas mãos dos donos do dinheiro.
A Alemanha, que militarmente tem vindo constantemente a ser derrotada, consegue, não com bombas mas com EUROS, começar a sair da “peleja”com uma auréola vitoriosa.
Os donos do dinheiro, onde a Alemanha está inserida, planearam uma guerra que aos poucos começam a ganhar. A solidariedade começa a dar lugar à “ditadura do dinheiro”.
TEXTO
Trabalho de João Botelho publicado no Correio da Manhã em 16.07.2015
A fotografia não engana. O riso cínico de Wolfgang Schäuble e as gargalhadas alarves, cúmplices e subservientes do finlandês Stubb e do holandês de nome impronunciável mas de cabelo aos caracóis empastados em gel depois da humilha-ção e capitulação da Grécia mostram ao mundo inteiro o asco dos vencedores. Estarão já a dividir entre si as ilhas, os edifícios e as estátuas perfeitas dos novos escravos gregos? Olhem bem para o poderoso chefe Schäuble. Não vos lembra esse poderoso personagem de Kubrick, o Dr. Strangelove (magnífico Peter Sellers) sentado na sua cadeira de rodas, com mãos, braços e pernas biónicas, sempre de óculos escuros (terá olhos?) num corpo onde nada funciona a não ser a sua mente maldita, e o riso casquinado e sinistro, preparando-se e conseguindo lançar o mundo na catástrofe atómica? Hoje não são necessárias bombas para ganhar a terceira guerra mundial. Basta a ditadura das finanças. E o truque é simples: na euforia do cavaquismo e depois na dos socialistas, dos fundos europeus de crédito fácil trocados pelo abandono dos recursos naturais (pescas, agricultura e sobretudo produção do que quer que fosse) que nos transformaram a todos em consumidores parvos. Os ricos fizeram empreendimentos, piscinas, especularam na bolsa, tornaram-se donos de qualquer coisa e ficaram mais ricos. Os outros, os incautos, que não leram as letras miudinhas dos empréstimos bancários, compraram casa própria, automóveis para todos os elementos da família, viagens a Punta Cana, tudo a crédito, para ficarem endividados até à quarta geração e pobres para sempre. O mesmo se pode fazer a países inteiros. E os tetranetos dos gregos actuais ainda estarão a pagar e a fazer o que os patrões da finança imaginaram para eles numa vida miserável. Precavido, Antero Henrique, o número 2 da SAD do Futebol Clube do Porto que, com Edu, formou uma empresa de 600 seguranças ilegais, tinha em casa 70 mil euros em notas. Não fosse o diabo tecê-las (aliás, Portugal é o senhor que se segue, vão ver) e era o que faltava ter de levantar só 60 euros por dia no multibanco! Miséria de muitos, especulação de poucos e empresas de segurança vão de par. Não é que o governo português vai gastar três milhões de euros em seguranças privadas para guardar(!!) o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a PSP? Segurança privada a segurar a segurança pública? Estranho país. Os ricos e os governantes também começam a ter muito medo.
É tempo de dizer não a quem constantemente nos acusa de “gastadores” e mostrar a nossa "Alma Lusitana".
Amorim Lopes
Mação recebeu a visita de Sua Excelência a Ministra da Agricultura e do Mar, Dra. Assunção Cristas.
Cumprindo a hora programada – 10 horas, a Ministra foi recebida à entrada da Câmara Municipal por várias individualidades das quais destacamos o Presidente Dr, Vasco Estrela. No Salão Nobre, seguiram-se as intervenções que antecipadamente foram anunciadas – Presidente da Câmara, Presidente da Aflomação e a terminar, Assunção Cristas.
No final, realizou-se uma visita a uma zona florestal, onde houve a passibilidade de analisar os trabalhos que têm vindo a ser implementados.
Segue vídeo com algumas imagens das intervenções dos três intervenientes:
VÍDEO
Amorim Lopes
Mação recebe a visita da Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, esta quarta-feira, dia 15 de julho.
Segundo autarquia, a visita a Mação surge na sequência do convite formulado pela Câmara Municipal com o objetivo de dar a conhecer a estratégia desenvolvida localmente pela autarquia ao nível do setor florestal, assim como as propostas já apresentadas ao Governo nesta matéria.
Programa:
10h – Receção de Sua Excelência a Ministra da Agricultura, no Salão Nobre da Câmara Municipal
10h05 – Intervenção do Sr. Presidente da Câmara Municipal, Dr. Vasco Estrela
10h15 – Intervenção do Sr. Presidente da Aflomação – Associação Florestal de Mação
10h35 – Intervenção de Sua Excelência a Ministra da Agricultura
10h55 – Saída para o terreno com paragem junto a uma Faixa de Gestão de Combustíveis de Primeira Ordem.
11h15 – Intervenção junto da Comunicação Social
11h30 – Partida de Mação
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