Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

10
Jun11

O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

59abc59

 

 

 

 

Dia

 10 de Junho, 10,30 Horas, Largo dos Combatentes, Mação relembrou e homenageou os mortos em combate, com a presença da Câmara Municipal, Liga dos Combatentes e alguns populares.   

O dia 10 de Junho, é o dia em que Portugal, pretende recordar e homenagear todos os portugueses, que espalhados pelos quatro cantos do Mundo, tão boa referência vão deixando do País onde nasceram.

É o dia escolhido por todos nós, para relembrar e homenagear Camões, todo o seu valor, raça,

 heroicidade e herança cultural que nos delegou. É o dia de dizer obrigado, a Todos os que das mais diversas formas, souberam engrandecer o nome de Portugal. 

É o dia de mostrar ao Mundo, que na ponta mais a sul do Velho Continente, existe um país com oito séculos de história, que em tempos já foi dono de um grande império e hoje, luta por um mundo mais justo, democrático, solidário, com menos desigualdades sociais e mais pacífico.

Um País, com um

 povo trabalhador, humilde, amigo, solidário, pacífico

 e democrático. Um povo, que por momentos perdeu a sua soberania, para ter que cumprir ordens de uma Troika, ordens de um mundo capitalista, esfomeado por lucros, mesmo que adquiridos à custa dos mais injustos sacrifícios sociais.

Vivemos num mar tenebroso, numa terra abraçada por um denso nevoeiro, com a esperança de que um dia surgirá um D. Sebastião, para nos ajudar a repor a soberania, nos ajudar novamente a sorrir.

Com luta, dedicação e trabalho, havemos de voltar a fazer Portugal.

 

VÍDEO

 
FERNANDO PESSOA

NEVOEIRO

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,

Define com perfil e ser

Este fulgor baço da terra

Que é Portugal a entristecer –

Brilho sem luz e sem arder,

Como o que o fogo-fátuo encerra.

 

Ninguém sabe que coisa quer.

Ninguém conhece que alma tem,

Nem o que é mal nem o que é bem.

(Que ânsia distante perto chora?)

Tudo é incerto e derradeiro.

Tudo é disperso, nada é inteiro.

Ó Portugal, hoje és nevoeiro...

 

É a Hora!

Amorim Lopes

 

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2014
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2013
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2012
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2011
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2010
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D

MAIL

amorimnuneslopes@sapo.pt
Em destaque no SAPO Blogs
pub