O DOURO VISTO POR BACO
No último fim-de-semana, dias 10 e 11 de Março, um grupo de maçanicos e abrantinos, partiu à descoberta do Douro vinhateiro visto por Baco.
A viagem teve
o seu início em Mação pelas 7,30 horas. Tomámos a A23, na qual foi feita uma pequena paragem na área de serviço de Castelo Branco. Com uma viagem agradável e sem percalços, chegámos pelas 12 horas ao primeiro ponto agendado, Restaurante Pólo Norte, na aldeia de Britiande Lamego.
Depois de saborearmos cordeiro no forno, matámos a curiosidade, visitando os mosteiros de São João de Tarouca e Salzedas. No meio das duas visitas, provámos o espumante das caves da Murganheira.
A terminar o primeiro dia, depois de admirarmos uma vastíssima área agrícola, onde a vinha dominava, atravessamos o rio Douro e assentámos arraiais no hotel Mira Corgo.
O segundo dia começou com uma pequena homenagem a Miguel Torga, em S. Martinho de Anta, sua terra natal, na qual foram lidos poemas do homenageado dedicados à sua terra. Na continuação da viagem, pudemos visitar Provesende, aldeia vinhateira, o Pinhão, uma vasta área de
vinhedos em socalcos, culminando com a visita às caves da Quinta do Panascal, onde degustámos dois belíssimos vinhos do Porto.
Os dois dias de convívio, terminaram com o almoço em Tabuaço, visita ao Museu do Imaginário e regresso ao nosso Verde Horizonte.
A viagem foi agradável, teve um salutar convívio e tivemos oportunidade de descobrir e admirar, belezas de um Portugal, que ainda tem muito para para dar.
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