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DÁDIVAS

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

E agora é o acaso quem me guia. Sem esperança, sem um fim, sem uma fé, Sou tudo: mas não sou o que seria Se o mundo fosse bom — como não é!

DÁDIVAS

13
Dez14

“BES, O BANCO DE REGIME JAMAIS PODE ESTAR FALIDO”

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 PAULO MORAIS : A falência do BES, o mais poderoso banco do regime, um banco sólido, com ligações políticas dominantes, a que todos atestavam idoneidade, desde o Banco de Portugal (BdP) ao Presidente da República. De súbito, a falência, sem qualquer causa perceptível. Será que consegue esclarecer o enigma da inesperada falência? E será que se quer?

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 Este é um caso em que nada faz sentido. Em primeiro lugar, não se entende como foi possível o banco falir. Pois se o BES esteve sempre envolvido nos maiores negócios, como ficou sem dinheiro? Foi o banco das parceiras público-privadas, que lhe garantiram rentabilidades milionárias. O grupo que lhe estava associado ganhou milhões nos casos "Monte Branco" e "Vargem Fresca", intermediou os subornos na venda de submarinos alemães a Portugal. No Brasil, foi a instituição liderante no escândalo de financiamento partidário "Mensalão". Foi ainda o BES-Angola, a par da sua associada Escon, que teve papel central nos negócios de petróleo de Angola e na lavagem de dinheiro das elites locais. Com tantos negócios obscuros, e por isso mesmo mais rentáveis, como chegou o BES à falência? Para onde foram os lucros destas atividades?

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Ricardo Salgado tem de revelar o rasto do dinheiro. E o Estado tem de o confiscar.

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Amorim Lopes

 

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